Mais três deputados desistem da regalia e tramitação do projeto sobre o fim da benesse pela Comissão de Finanças e Tributação deve ser rápida. Artistas do DF e de outras partes do Brasil anunciam apoio à campanha pela extinção dos extras
Correio Braziliense
Apesar de ter fugido da pergunta do Correio na quarta-feira sobre o fim dos 14º e 15º salários dos parlamentares, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), recuou na resistência ao tema e agiu para que o projeto de decreto legislativo que trata do assunto tramite com mais rapidez na Casa. O texto aprovado no Senado há 10 dias chegou à Mesa Diretora da Câmara na quinta-feira e o presidente teria até a próxima terça para assinar o despacho que distribui a matéria às comissões. No entanto, ele decidiu enviar o projeto para as Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça (CCJ) no mesmo dia. O encaminhamento, porém, só foi registrado no sistema público da Câmara ontem.
Ao projeto saído do Senado foram apensados outros sete que tramitavam na Câmara — um de 2006, de autoria da mesa diretora da época, dois de 2010, dos deputados Chico Alencar (PSol-RJ) e Manato (PDT-ES), outros dois de 2011, criados por Reguffe (PDT-DF) e Audifax (PSB-ES), e mais dois deste ano, dos deputados Rubens Bueno (PPS-PR) e Cabo Juliano Rabelo (PSB-MT). Na quarta, foi apresentado na mesa um requerimento com o apoio de 14 partidos para que o projeto do deputado Manato, que estava mais avançado, tramitasse com urgência, o que se estende a todas as propostas relacionadas a ele.
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