Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro disse Dom Pedro II

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Toyota fará recall de 400 mil híbridos no mundo todo

Do G1, com agências internacionais

 
Entre os modelos está a última geração do Prius.
Revisão é motivada por uma possível falha nos freios.


Foto: AFP
AFP
Presidente da Toyota, Akio Toyoda, durante o anúncio em Tóquio (Foto: AFP)
O presidente da montadora japonesa Toyota, Akio Toyoda, anunciou nesta terça-feira (9) o recall de 400 mil carros híbridos da marca em todo o mundo, entre eles a última geração do modelo Prius, por uma possível falha nos freios.

O anúncio foi realizado em uma entrevista coletiva em Tóquio. De acordo com a montadora, os detalhes do plano serão anunciados ainda nesta terça.

Mais cedo, o Ministério dos Transportes do Japão já havia anunciado o recall de 223.068 modelos híbridos no país, a maioria da terceira versão do popular Prius, devido a uma possível falha em seu sistema de freios. O carro foi o mais vendido no Japão em 2009.

Os carros chamados para revisão no Japão são 199.666 Prius produzidos até o final de janeiro, 10.820 modelos Sai e 12.423 Lexus HS250h, além de 159 Prius Plug-in, todos eles modelos híbridos que combinam motor elétrico e movido a gasolina, e cujos sistemas de freios são similares.


O recall do Prius se soma aos quase oito milhões de veículos Toyota que deverão passar por oficinas no mundo todo por possíveis problemas com a resposta do pedal do acelerador, que pode ficar travado.

O presidente de Toyota pediu perdão pela "ansiedade" causada nos milhões de clientes de sua companhia no mundo todo e garantiu que seus carros são "seguros".
O Prius se transformou no símbolo da aposta de Toyota pela tecnologia verde e seu mais recente sucesso de vendas. Desde que sua terceira geração chegou ao mercado, em maio passado, a empresa japonesa vendeu mais de 300 mil unidades em 60 países.


Foto: AFP
Prius ainda na linha de montagem (Foto: AFP)

(*) Com informações da EFE e da France Presse

Nenhum comentário: