France Presse
Publicação: 28/02/2010 16:30
Publicação: 28/02/2010 16:30
SANTIAGO - O governo chileno, especialmente a Marinha, cometeu um erro por ter descartado inicialmente um tsunami na costa do Chile, após o terremoto de 8,8 graus na madrugada de sábado (27), admitiu neste domingo o ministro da Defesa, Francisco Vidal.
"Houve um erro", assinalou Vidal após participar de uma reunião do comitê de emergência liderada pela presidente Michelle Bachelet, no Palácio de La Moneda.
A Marinha "cometeu um erro ao não alertar para o tsunami, mas por sorte (...) foi ativado um sistema que a própria unidade tem e isto ajudou a salvar centenas, talvez milhares de pessoas".
"Com este sistema, apesar do erro de diagnóstico, foi possível avisar a população, que subiu para as colinas (...) Sem este aviso, teríamos que lamentar mais vítimas", explicou Vidal.
Logo após o terremoto, que ocorreu às 03H43 local de sábado (03H34 Brasília), a presidente Michelle Bachelet descartou a ocorrência de tsunami na costa chilena e pediu calma à população, mas ondas gigantes varreram uma ampla zona costeira das regiões de Maule e Biobío, epicentros do tremor, que no total deixou 708 mortos, a maioria nestas localidades.
"Houve um erro", assinalou Vidal após participar de uma reunião do comitê de emergência liderada pela presidente Michelle Bachelet, no Palácio de La Moneda.
A Marinha "cometeu um erro ao não alertar para o tsunami, mas por sorte (...) foi ativado um sistema que a própria unidade tem e isto ajudou a salvar centenas, talvez milhares de pessoas".
"Com este sistema, apesar do erro de diagnóstico, foi possível avisar a população, que subiu para as colinas (...) Sem este aviso, teríamos que lamentar mais vítimas", explicou Vidal.
Logo após o terremoto, que ocorreu às 03H43 local de sábado (03H34 Brasília), a presidente Michelle Bachelet descartou a ocorrência de tsunami na costa chilena e pediu calma à população, mas ondas gigantes varreram uma ampla zona costeira das regiões de Maule e Biobío, epicentros do tremor, que no total deixou 708 mortos, a maioria nestas localidades.
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