A aparente falta de combatividade dos parlamentares da CPI mista do Cachoeira nos depoimentos de Marconi Perillo e de Agnelo Queiroz é resultado de uma ampla articulação de petistas e tucanos (leia mais em Um pacto de não agressão) para blindar seus governadores, mas também reflete o esforço do PMDB para evitar que a temperatura suba na CPI e acabe devolvendo Sérgio Cabral para o centro das atenções.
Nos últimos dias, aliás, o próprio Cabral disparou ligações para uma série de parlamentares do Congresso. Nos telefonemas, Cabral pediu moderação na CPI para com Perillo e Agnelo. É o velho e bom instinto de sobrevivência.
Por Lauro Jardim
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