PV avalia que campanha precisa de visibilidade para aproveitar momento em que o PSDB patina
Aumentar o tom das propostas de combate à corrupção e manter referências religiosas em seus pronunciamentos são decisões tomadas pela candidata do PV à Presidência, senadora Marina Silva (AC), na tentativa de tornar mais visível a sua campanha.
Na avaliação do PV, a campanha de Marina peca pela falta de visibilidade no momento em que um importante partido adversário, o PSDB, patina na indefinição da chapa com que concorrerá à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Marina deu início ontem, por São Gonçalo (30 km do Rio), a algo que os auxiliares chamam de "pré-campanha". A ideia é percorrer o país tentando aumentar a exposição nacional.
Ao receber na Câmara Municipal a medalha Joaquim Lavoura, Marina agradeceu citando um trecho bíblico e fez discurso contra corrupção. Às 80 pessoas presentes, disse que o Brasil gasta 3% de todo o seu dinheiro em educação e outros 3% em corrupção -e defendeu que toda essa verba seja revertida à educação.
Questionada pela Folha sobre como implementar a proposta caso eleita, disse ver dois modos: o fortalecimento de órgãos fiscalizadores e tribunais de contas, e a transparência
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