Rufolo Villar chegou acompanhado de advogados. Ele ficou na sede da PF por cerca de duas horas, mas disse que só falaria diante do juiz.
Esteve nesta segunda-feira (26) na Polícia Federal do Rio de Janeiro o dono de uma das quatro empresas denunciadas pelo Fantástico, suspeitas de fraudar licitações em hospitais.
Rufolo Villar chegou acompanhado de advogados. Ele ficou na sede da Polícia Federal por cerca de duas horas, mas disse que só falaria diante do juiz.
Na reportagem do Fantástico, Rufolo Villar se apresenta como dono da Rufollo.
A Polícia Federal considera Rufolo o administrador da empresa. E cancelou hoje os depoimentos do tio e da mãe dele por terem idade avançada.
Os donos da Bella Vista e da Locanty foram ouvidos pelo delegado Victor Poubel na semana passada. Da Toesa, quem falou foi o diretor-presidente, há um mês no cargo. Já o presidente do conselho David Gomes que apareceu na reportagem, preferiu ficar calado. Para os investigadores, era ele quem comandava a empresa.
Segundo a Polícia Federal, já existem indícios de fraude em contratos assinados pelas quatro empresas com a administração pública. Os investigadores esperam receber nos próximos dias documentos pedidos à Controladoria Geral e ao Tribunal de Contas da União. São contratos e auditorias realizados nos últimos três anos.
A Polícia Federal ainda pretende ouvir 47 pessoas. Os presidentes das quatro empresas negam as acusações.
Fonte jornal nacional
Esteve nesta segunda-feira (26) na Polícia Federal do Rio de Janeiro o dono de uma das quatro empresas denunciadas pelo Fantástico, suspeitas de fraudar licitações em hospitais.
Rufolo Villar chegou acompanhado de advogados. Ele ficou na sede da Polícia Federal por cerca de duas horas, mas disse que só falaria diante do juiz.
Na reportagem do Fantástico, Rufolo Villar se apresenta como dono da Rufollo.
A Polícia Federal considera Rufolo o administrador da empresa. E cancelou hoje os depoimentos do tio e da mãe dele por terem idade avançada.
Os donos da Bella Vista e da Locanty foram ouvidos pelo delegado Victor Poubel na semana passada. Da Toesa, quem falou foi o diretor-presidente, há um mês no cargo. Já o presidente do conselho David Gomes que apareceu na reportagem, preferiu ficar calado. Para os investigadores, era ele quem comandava a empresa.
Segundo a Polícia Federal, já existem indícios de fraude em contratos assinados pelas quatro empresas com a administração pública. Os investigadores esperam receber nos próximos dias documentos pedidos à Controladoria Geral e ao Tribunal de Contas da União. São contratos e auditorias realizados nos últimos três anos.
A Polícia Federal ainda pretende ouvir 47 pessoas. Os presidentes das quatro empresas negam as acusações.
Fonte jornal nacional
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