PF estima prejuízo de R$ 10 milhões em aposentadorias e pensões.
Operação é conjunta com a Previdência Social e o Ministério Público Federal.
Operação é conjunta com a Previdência Social e o Ministério Público Federal.
A Delegacia da Polícia Federal em Campina Grande deflagrou nesta quarta-feira (5) a Operação Agendamento Virtual, para combater e desestruturar uma organização criminosa suspeita de fraudar a concesão de benefícios da Previdência Social na Paraíba. As investigações são conduzidas pela PF em conjunto com o Ministério da Previdência Social e o Ministério Público Federal.
A estimativa é de que o grupo tenha causado um prejuízo de mais de R$ 10 milhões aos cofres públicos. Não foi informada a quantidade de mandados de prisão e de busca e apreensão cumpridos.
Em nota enviada à imprensa, a assessoria de imprensa da PF informou que a quadrilha utilizava documentos falsos para comprovar atividades rurais e conseguir aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) indevidamente. "Imediatamente após a concessão eram incluídos empréstimos consignados, recebidos antes mesmo do primeiro pagamento do benefício", relatou em nota.
Uma outra forma de atuação era a concessão de pensões por morte previdenciária baseadas em documentos irregulares, com pagamentos retroativos, e de benefícios a partir de agendamentos inexistentes ou em datas diferentes das registradas no sistema de agendamento do INSS.
Conforme a PF, os suspeitos de envolvimentos no esquema podem ser indiciados pelos crimes de corrupção e estelionato contra a Previdência Social, mediante fraude para obtenção de benefício. Caso condenados, os envolvidos poderão sofrer penas que variam de um a cinco anos de reclusão, passíveis de aumento pelo fato do crime ter sido praticado contra a Previdência Social.
Todos os detalhes sobre a Operação Agendamento Virtual serão divulgados em entrevista coletiva às 10h na delegacia da Polícia Federal em Campina Grande
A estimativa é de que o grupo tenha causado um prejuízo de mais de R$ 10 milhões aos cofres públicos. Não foi informada a quantidade de mandados de prisão e de busca e apreensão cumpridos.
Em nota enviada à imprensa, a assessoria de imprensa da PF informou que a quadrilha utilizava documentos falsos para comprovar atividades rurais e conseguir aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) indevidamente. "Imediatamente após a concessão eram incluídos empréstimos consignados, recebidos antes mesmo do primeiro pagamento do benefício", relatou em nota.
Uma outra forma de atuação era a concessão de pensões por morte previdenciária baseadas em documentos irregulares, com pagamentos retroativos, e de benefícios a partir de agendamentos inexistentes ou em datas diferentes das registradas no sistema de agendamento do INSS.
Conforme a PF, os suspeitos de envolvimentos no esquema podem ser indiciados pelos crimes de corrupção e estelionato contra a Previdência Social, mediante fraude para obtenção de benefício. Caso condenados, os envolvidos poderão sofrer penas que variam de um a cinco anos de reclusão, passíveis de aumento pelo fato do crime ter sido praticado contra a Previdência Social.
Todos os detalhes sobre a Operação Agendamento Virtual serão divulgados em entrevista coletiva às 10h na delegacia da Polícia Federal em Campina Grande
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