Do UOL Esporte
Em São Paulo
O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado investigam se a agência de Mato Grosso para a Copa do Mundo comprou radares superfaturados e sem licitação. São 10 equipamentos ao todo, de uma empresa da Rússia e foram adquiridos por R$ 14 milhões, conforme informou o jornal Lance!.
“Chamou a atenção o valor dos equipamentos. Queremos saber o preço é compatível com o serviço”, informou ao jornal o promotor Clóvis de Almeida Junior, que investiga o caso.
Em São Paulo
O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado investigam se a agência de Mato Grosso para a Copa do Mundo comprou radares superfaturados e sem licitação. São 10 equipamentos ao todo, de uma empresa da Rússia e foram adquiridos por R$ 14 milhões, conforme informou o jornal Lance!.
“Chamou a atenção o valor dos equipamentos. Queremos saber o preço é compatível com o serviço”, informou ao jornal o promotor Clóvis de Almeida Junior, que investiga o caso.
Os 10 radares foram acoplados em carros Land Rover e serão utilizados para patrulhar 180km de fronteira com a Bolívia durante o Mundial de 2014.
De acordo com o MP e TCE, foram encontrados indícios de irregularidades na aquisição. Por exemplo, não houve licitação para compra dos radares.
O secretário da Secopa, por sua assessoria, alegou que não houve licitação em virtude da falta de empresas no país capazes de produzir produtos semelhantes.
Dos 10 veículos que receberão os radares, oito serão montados no Mato Grosso, cujos investimentos serão de US$ 75 milhões.
De acordo com o MP e TCE, foram encontrados indícios de irregularidades na aquisição. Por exemplo, não houve licitação para compra dos radares.
O secretário da Secopa, por sua assessoria, alegou que não houve licitação em virtude da falta de empresas no país capazes de produzir produtos semelhantes.
Dos 10 veículos que receberão os radares, oito serão montados no Mato Grosso, cujos investimentos serão de US$ 75 milhões.
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