Ambulância do Samu ficou mais de 8 horas no Souza Aguiar à espera da maca e outras três ficaram retidas por três horas e meia no Getúlio Vargas
Por Reportagem de Bruno Menezes e Felipe Freire
Rio - Falta de equipamentos básicos na rede pública de saúde põe em risco operações de salvamento no Rio. Na tarde desta terça-feira, O DIA flagrou, às 19h, três ambulâncias que aguardavam desde as 15h30 o retorno de macas e outros equipamentos das equipes móveis em uso no Hospital Estadual Getúlio Vargas. De madrugada, ambulância do Samu de Ramos havia ficado parada no Hospital Municipal Souza Aguiar mais de 8 horas, por falta de maca na unidade, como noticiou a rádio ‘Band News’.
No Hospital Estadual Getúlio Vargas, três ambulâncias ficaram à espera de macas durante a tarde desta quarta-feira | Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Dia
Por isso, entre as 2h e as 10h15 desta terça-feira, os bombeiros de Ramos trabalhavam com um só veículo para salvamentos, e o serviço 192 chegou a informar que o resgate a um atropelado em Deodoro não poderia ser feito.
Por conta do episódio, 20 militares de plantão foram retidos além de seu horário por ordem do comando do 2º Grupamento (Méier), que abrange Ramos. “Prenderam uma tropa até as 12h, que, após trabalhar 24 horas deveria ter saído às 8h, para uma conversa”, reclamou um bombeiro, que não se identificou por medo de represália. Na reunião ficou definido que, a partir de agora, sempre que a ambulância ficar ‘presa’ num hospital o oficial de plantão do quartel deve ser avisado.
A Defesa Civil diz que a ambulância que ficou no Souza Aguiar aguardava transferência de paciente para maca da unidade. Já as secretarias de Saúde municipal e estadual negaram falta de macas.
Mas bombeiros contam que a ausência de equipamentos nas redes é recorrente e prometem manifestação no Leme no domingo. “Levar pacientes para Souza Aguiar, Getúlio Vargas ou Hospital Geral de Bonsucesso, por exemplo, significa perder 3 horas à espera da maca”, contou um.
Rio - Falta de equipamentos básicos na rede pública de saúde põe em risco operações de salvamento no Rio. Na tarde desta terça-feira, O DIA flagrou, às 19h, três ambulâncias que aguardavam desde as 15h30 o retorno de macas e outros equipamentos das equipes móveis em uso no Hospital Estadual Getúlio Vargas. De madrugada, ambulância do Samu de Ramos havia ficado parada no Hospital Municipal Souza Aguiar mais de 8 horas, por falta de maca na unidade, como noticiou a rádio ‘Band News’.
No Hospital Estadual Getúlio Vargas, três ambulâncias ficaram à espera de macas durante a tarde desta quarta-feira | Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Dia
Por isso, entre as 2h e as 10h15 desta terça-feira, os bombeiros de Ramos trabalhavam com um só veículo para salvamentos, e o serviço 192 chegou a informar que o resgate a um atropelado em Deodoro não poderia ser feito.
Por conta do episódio, 20 militares de plantão foram retidos além de seu horário por ordem do comando do 2º Grupamento (Méier), que abrange Ramos. “Prenderam uma tropa até as 12h, que, após trabalhar 24 horas deveria ter saído às 8h, para uma conversa”, reclamou um bombeiro, que não se identificou por medo de represália. Na reunião ficou definido que, a partir de agora, sempre que a ambulância ficar ‘presa’ num hospital o oficial de plantão do quartel deve ser avisado.
A Defesa Civil diz que a ambulância que ficou no Souza Aguiar aguardava transferência de paciente para maca da unidade. Já as secretarias de Saúde municipal e estadual negaram falta de macas.
Mas bombeiros contam que a ausência de equipamentos nas redes é recorrente e prometem manifestação no Leme no domingo. “Levar pacientes para Souza Aguiar, Getúlio Vargas ou Hospital Geral de Bonsucesso, por exemplo, significa perder 3 horas à espera da maca”, contou um.
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