O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), conversa com o sindicalista Paulinho
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
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A Força Sindical inaugurou na manhã deste domingo, no bairro da Liberdade, região central de São Paulo, a sua nova sede, distante apenas uma quadra da antiga. Mesmo sem as presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que chegaram a ter a suas presença confirmadas, mas não compareceram, o clima da solenidade foi de campanha presidencial.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos, cumprimentou os presentes com um "Bom Dilma", fazendo um trocadilho entre o tradicional bom-dia e o nome da ministra Dilma, pré-candidata do PT ao governo federal.
Santos aproveitou a ocasião para alfinetar "setores da imprensa" que se oporiam à organização dos trabalhadores. "Apesar de vocês, construímos essa sede com dinheiro do importo sindical", disse Santos parafraseando a música Apesar de Vocês, de Chico Buarque. A manutenção do imposto sindical, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e a eleição da sucessora de Lula para o Planalto também estiveram entre as bandeiras levantadas pelos líderes dos trabalhodores.
Segundo o deputado federal e presidente da Força Sindical nacional Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), que foi chamado de "companheiro" durante a ceromônia, garantiu uma reunião nacional das centrais sindicais no estádio do Pacaembu, de propriedade da prefeitura. Segundo Paulinho, na ocasião, será elaborado um documento único para ser apresentado aos candidatos à Presidência da República.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos, cumprimentou os presentes com um "Bom Dilma", fazendo um trocadilho entre o tradicional bom-dia e o nome da ministra Dilma, pré-candidata do PT ao governo federal.
Santos aproveitou a ocasião para alfinetar "setores da imprensa" que se oporiam à organização dos trabalhadores. "Apesar de vocês, construímos essa sede com dinheiro do importo sindical", disse Santos parafraseando a música Apesar de Vocês, de Chico Buarque. A manutenção do imposto sindical, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e a eleição da sucessora de Lula para o Planalto também estiveram entre as bandeiras levantadas pelos líderes dos trabalhodores.
Segundo o deputado federal e presidente da Força Sindical nacional Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), que foi chamado de "companheiro" durante a ceromônia, garantiu uma reunião nacional das centrais sindicais no estádio do Pacaembu, de propriedade da prefeitura. Segundo Paulinho, na ocasião, será elaborado um documento único para ser apresentado aos candidatos à Presidência da República.
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