Felipe Seffrin
Publicação: 10/03/2010 08:31
Publicação: 10/03/2010 08:31
São Paulo — O Corinthians enfrenta hoje a sua segunda partida pela Libertadores, a primeira fora do país, contra o Indepiendente de Medellín, em Bogotá, às 21h50 (de Brasília). Do time que venceu no sufoco o uruguaio Racing na estreia, por 2 x 1, há duas semanas, Mano Menezes faz apenas uma alteração: sai o atacante Defederico e entra o armador Danilo. Assim, o Timão encara o jogo contra os colombianos com a “escalação ideal” do treinador para a equipe no ano do centenário, incluindo os astros Roberto Carlos e Ronaldo. Ambos voltam a jogar juntos e a tentar mostrar a sintonia do passado.
Se não tem problemas de jogadores lesionados ou suspensos, o Corinthians deve acusar mais uma vez a falta de entrosamento. Danilo volta a formar o meio-campo com Tcheco, dupla responsável pela criação das jogadas ofensivas corintianas, mas a última vez que os dois jogaram juntos foi no dia 31 de janeiro, na vitória sobre o Palmeiras por 1x0. Já a dupla Ronaldo e Jorge Henrique há tempos não ocupa o ataque alvinegro. Contra o São Caetano, o Fenômeno foi poupado. Antes, contra o Botafogo e Santos, o camisa 9 foi titular, mas Jorge Henrique atuou na meia.
Mas com a boa fase de Dentinho, a dupla de ataque corintiana pode mudar nas próximas partidas. Se Jorge Henrique não corresponder no primeiro tempo contra o Indepiendente, é provável que dê lugar ao ex-companheiro de 2009. “No ano passado tínhamos uma formação diferente, com Dentinho e Jorge Henrique à frente. Na reta final do Brasileiro, tive que fazer uma alteração nesse esquema. Como o Jorge estava melhor, ele permaneceu como titular. É só o Dentinho continuar fazendo exatamente isso que ele está fazendo nos últimos jogos que pode se firmar como titular”, explica Mano.
Fora a falta de entrosamento, o Corinthians não tem muitas desculpas para voltar ao país sem um bom resultado. Afinal, hoje o alvinegro está com todos os titulares à disposição com certo ritmo de jogo, exceto Ronaldo, poupado na última partida, e Danilo, que recuperado de lesão atuou 60 minutos na vitória por 1x0 sobre o São Caetano.
Como a casa do Indepiendente, em Medellín, está reservada para os Jogos Sul-Americanos 2010, a expectativa no estádio El Campín, de Bogotá, distante 400km da cidade-sede dos rivais, é de público pequeno, longe de qualquer caldeirão. Para amenizar a altitude de 2.640 metros acima do nível do mar (três vezes maior que em São Paulo), a delegação chega à capital da Colômbia somente hoje, poucas horas antes da partida.
Se não tem problemas de jogadores lesionados ou suspensos, o Corinthians deve acusar mais uma vez a falta de entrosamento. Danilo volta a formar o meio-campo com Tcheco, dupla responsável pela criação das jogadas ofensivas corintianas, mas a última vez que os dois jogaram juntos foi no dia 31 de janeiro, na vitória sobre o Palmeiras por 1x0. Já a dupla Ronaldo e Jorge Henrique há tempos não ocupa o ataque alvinegro. Contra o São Caetano, o Fenômeno foi poupado. Antes, contra o Botafogo e Santos, o camisa 9 foi titular, mas Jorge Henrique atuou na meia.
Mas com a boa fase de Dentinho, a dupla de ataque corintiana pode mudar nas próximas partidas. Se Jorge Henrique não corresponder no primeiro tempo contra o Indepiendente, é provável que dê lugar ao ex-companheiro de 2009. “No ano passado tínhamos uma formação diferente, com Dentinho e Jorge Henrique à frente. Na reta final do Brasileiro, tive que fazer uma alteração nesse esquema. Como o Jorge estava melhor, ele permaneceu como titular. É só o Dentinho continuar fazendo exatamente isso que ele está fazendo nos últimos jogos que pode se firmar como titular”, explica Mano.
Fora a falta de entrosamento, o Corinthians não tem muitas desculpas para voltar ao país sem um bom resultado. Afinal, hoje o alvinegro está com todos os titulares à disposição com certo ritmo de jogo, exceto Ronaldo, poupado na última partida, e Danilo, que recuperado de lesão atuou 60 minutos na vitória por 1x0 sobre o São Caetano.
Como a casa do Indepiendente, em Medellín, está reservada para os Jogos Sul-Americanos 2010, a expectativa no estádio El Campín, de Bogotá, distante 400km da cidade-sede dos rivais, é de público pequeno, longe de qualquer caldeirão. Para amenizar a altitude de 2.640 metros acima do nível do mar (três vezes maior que em São Paulo), a delegação chega à capital da Colômbia somente hoje, poucas horas antes da partida.
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