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Coordenador da campanha de Dilma, Pimentel diz que Ministério Público "terá de provar" denúncia
Um dos coordenadores da pré-campanha presidencial da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) é acusado pelo Ministério Público de Minas Gerais de ter se beneficiado eleitoralmente de um suposto esquema de superfaturamento de obras de construção de casas populares durante seu primeiro mandato, entre 2003 e 2004.
Em ação ingressada em dezembro contra Pimentel e outros nove acusados, o Ministério Público afirma que houve superfaturamento de R$ 9,1 milhões na execução de convênio firmado em 1999 entre a Prefeitura de Belo Horizonte e a ASA (Ação Social Arquidiocesana), uma ONG vinculada à Arquidiocese da capital. O caso foi revelado ontem pelo jornal "O Estado de S. Paulo".
Além de atuar no núcleo da campanha de Dilma, Pimentel é pré-candidato do PT à sucessão do governador Aécio Neves (PSDB), em Minas Gerais. Segundo o Ministério Público, foi o ex-prefeito o responsável por "ajustes ilícitos" no convênio, apesar de não ter assinado o convênio. Assinante do jornal leia mais em: Promotoria acusa ex-prefeito de BH de superfaturar obras
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