Policiais faziam uma blitz 500 metros antes da Lei Seca na Avenida Brasil. O objetivo era extorquir dinheiro de motoristas.
Uma mega operação Lei Seca foi feita na quarta-feira (10) na Avenida Brasil. Todas as pistas foram ocupadas pela blitz que foi até de madrugada. Bandidos foram presos.
O tráfego na faixa seletiva foi totalmente interditado para qualquer veículo. O bloqueio também se estendeu às pistas centrais e laterais de um dos principais corredores da cidade: a Avenida Brasil. Eram seis pontos de monitoramento, policiais estavam espalhados com o objetivo de identificar motoristas que dirigiam, após ter consumido álcool.
Mas as abordagens também serviram para flagrar um grupo que cometia outro crime. Quatro rapazes, um deles um adolescente de 16 anos, circulavam em um carro que tinham roubado há duas horas. Com eles, também foi encontrada uma pistola calibre 45, de uso exclusivo da Forças Armadas Espanholas.
Os quatro jovens são do Morro da Chatuba, no Conjunto de Favelas do Alemão. Segundo os policiais, por telefone um dos chefes do tráfico da localidade chegou a oferecer R$ 20 mil em troca da liberação do grupo.
A blitz foi mais uma das que já viraram rotina em vários pontos da cidade. Em quase um ano de operação Lei Seca, o trabalho de fiscalização mudou comportamentos, que se refletem em números. Desde março de 2009, até quarta-feira (10), foram 161 mil testes de bafômetro, 33 mil multas, 13,5 mil motoristas tiveram as habilitações apreendidas e dez mil carros foram retirados das mãos de quem tinha bebido.
O número de vítimas, em praticamente um ano, caiu 26%. O que significa que 4,5 mil pessoas deixaram de se envolver em acidentes, no Estado do Rio.
Em um trecho um pouco antes da blitz da Lei Seca estava acontecendo um fiscalização feita por PMs para pegar dinheiro dos motoristas e deixassem que eles escapassem do bafômetro por um desvio. Vários usuários reclamavam ao coordenador da Lei Seca que havia essa farsa há 500 metros. Os policiais ofereciam aos motoristas a possibilidade de sair por uma agulha.
O coordenador da Lei Seca disse que já tinha denúncias de que isso acontecia em outros dias também. A própria equipe da operação constatou que era verdade. O golpe era aplicado por policiais militares do Batalhão Rodoviário.
O tráfego na faixa seletiva foi totalmente interditado para qualquer veículo. O bloqueio também se estendeu às pistas centrais e laterais de um dos principais corredores da cidade: a Avenida Brasil. Eram seis pontos de monitoramento, policiais estavam espalhados com o objetivo de identificar motoristas que dirigiam, após ter consumido álcool.
Mas as abordagens também serviram para flagrar um grupo que cometia outro crime. Quatro rapazes, um deles um adolescente de 16 anos, circulavam em um carro que tinham roubado há duas horas. Com eles, também foi encontrada uma pistola calibre 45, de uso exclusivo da Forças Armadas Espanholas.
Os quatro jovens são do Morro da Chatuba, no Conjunto de Favelas do Alemão. Segundo os policiais, por telefone um dos chefes do tráfico da localidade chegou a oferecer R$ 20 mil em troca da liberação do grupo.
A blitz foi mais uma das que já viraram rotina em vários pontos da cidade. Em quase um ano de operação Lei Seca, o trabalho de fiscalização mudou comportamentos, que se refletem em números. Desde março de 2009, até quarta-feira (10), foram 161 mil testes de bafômetro, 33 mil multas, 13,5 mil motoristas tiveram as habilitações apreendidas e dez mil carros foram retirados das mãos de quem tinha bebido.
O número de vítimas, em praticamente um ano, caiu 26%. O que significa que 4,5 mil pessoas deixaram de se envolver em acidentes, no Estado do Rio.
Em um trecho um pouco antes da blitz da Lei Seca estava acontecendo um fiscalização feita por PMs para pegar dinheiro dos motoristas e deixassem que eles escapassem do bafômetro por um desvio. Vários usuários reclamavam ao coordenador da Lei Seca que havia essa farsa há 500 metros. Os policiais ofereciam aos motoristas a possibilidade de sair por uma agulha.
O coordenador da Lei Seca disse que já tinha denúncias de que isso acontecia em outros dias também. A própria equipe da operação constatou que era verdade. O golpe era aplicado por policiais militares do Batalhão Rodoviário.
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