POR JOÃO NOÉ
Rio - O Flamengo está na mira do Ministério Público Estadual (MPE). Os promotores Pedro Rubim Borges Fortes e Júlio Machado Teixeira Costa entraram com ação na Justiça do Rio para acabar com a anuidade de R$ 396 para a compra do chamado Passaporte Rubro-Negro e exigir que o clube devolva em dobro a taxa aos torcedores que já adquiriram o cartão.
Os promotores consideram “abusiva” a cobrança da anuidade. O passaporte, obtido com a compra de um plano de vantagens conhecido como ‘Cidadão Rubro-Negro Gold’, dá aos torcedores o direito de comprar ingressos para jogos com 24 horas de antecedência. No entanto, o MPE alega que a compra é dificultada pela limitação de horário e de postos de venda. Por isso, o torcedor pagaria “valor altíssimo” sem justificativa.
Pedro Rubim lembra que outros clubes do Rio possuem cartões semelhantes, mas que trazem vantagens para os consumidores. “O Vasco, por exemplo, oferece descontos para a compra de cartões como esse. Já o Botafogo tem um plano bem razoável”, diz.
Além de querer tornar o cartão gratuito, a ação coletiva de consumo de Rubim e Teixeira pede que o clube pague indenização de R$ 792 aos torcedores que já possuem o passaporte. Procurada, a diretoria do Flamengo informou que só vai se pronunciar sobre o caso ao ser notificada pela Justiça.
Os promotores consideram “abusiva” a cobrança da anuidade. O passaporte, obtido com a compra de um plano de vantagens conhecido como ‘Cidadão Rubro-Negro Gold’, dá aos torcedores o direito de comprar ingressos para jogos com 24 horas de antecedência. No entanto, o MPE alega que a compra é dificultada pela limitação de horário e de postos de venda. Por isso, o torcedor pagaria “valor altíssimo” sem justificativa.
Pedro Rubim lembra que outros clubes do Rio possuem cartões semelhantes, mas que trazem vantagens para os consumidores. “O Vasco, por exemplo, oferece descontos para a compra de cartões como esse. Já o Botafogo tem um plano bem razoável”, diz.
Além de querer tornar o cartão gratuito, a ação coletiva de consumo de Rubim e Teixeira pede que o clube pague indenização de R$ 792 aos torcedores que já possuem o passaporte. Procurada, a diretoria do Flamengo informou que só vai se pronunciar sobre o caso ao ser notificada pela Justiça.
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