Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro disse Dom Pedro II

segunda-feira, 15 de março de 2010

POLÍCIA FEDERAL/FOZ DO IGUAÇU/CASO GLAUCO - Assassino do cartunista Glauco confessou o crime, diz PF (VEJA O VÍDEO)

O suposto assassino tentava fugir para o Paraguai. Carlos Eduardo Nunes trocou tiros com policiais em Foz do Iguaçu (PR).
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O homem suspeito de matar o cartunista Glauco Villas Boas e o filho dele, Raoni, foi preso à meia-noite quando tentava fugir para o Paraguai.

Carlos Eduardo Nunes, de 24 anos, tentou atravessar a Ponte da Amizade, em um carro roubado em São Paulo. Foi perseguido por policiais rodoviários federais, atirou na viatura e quando chegou próximo à Alfândega, fugiu. Ficou sumido por mais uma hora.

Voltou, tentou atravessar de novo a fronteira para o Paraguai e baleou um policial federal que estava na Ponte.


Ele está na sede da Polícia Federal em Foz do Iguaçu. Ele estava com a arma que teria sido usado para matar o cartunista Glauco e o filho, em Osasco.

O delegado da Polícia Federal em Foz do Iguaçu confirma que ele confessou o crime durante o depoimento: “Confessou, inclusive, que a arma apreendida foi a mesma utilizada no homicídio”.

Por enquanto, Carlos Eduardo fica na sede da PF em Foz do Iguaçu. “Será autuado por tentativa de homicídio, já que tentou matar um policial federal. Aguardamos uma decisão judicial para saber se ele fica ou será transferido para São Paulo”.

Além da arma, ele portava maconha, que disse ser para consumo próprio. O delegado aponta que Carlos Eduardo disse que desejava ir a qualquer custo para o Paraguai, nem que para isso tivesse que matar policiais federais.

O homem acusado de matar o cartunista Glauco e o filho foi preso pela polícia quando tentava atravessar a fronteira entre Brasil e Paraguai. Carlos Eduardo deve ser transferido para Osasco, na Grande São Paulo, mas ainda não se sabe quando. Isso depende de uma decisão da Justiça.

A polícia já identificou o motorista que teria levado Carlos Eduardo à casa de Glauco. O advogado de Felipe Iasi diz que ele foi ouvido como testemunha do caso.

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