Adriana Bernardes
Publicação: 01/03/2010 08:32
Publicação: 01/03/2010 08:32
O governador em exercício, Wilson Lima (PR), terá mais três baixas importantes esta semana. O Secretário de Transportes, Alberto Fraga (DEM), deixa a pasta na quinta-feira. Leva consigo o diretor do DFTrans, Paulo Henrique Munhoz. O secretário de Segurança Pública, Valmir Lemos, também deve entregar o cargo até sexta-feira.
Desde que a Operação Caixa de Pandora foi deflagrada, há 93 dias, ao menos 33 deputados, secretários, diretores e administradores regionais deixaram os cargos. Alguns por pressão dos partidos políticos, em função da crise sem precedentes após as denúncias de um suposto esquema de corrupção. Outros saíram porque são citados no Inquérito 650 do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A decisão de Alberto Fraga é motivada pela pressão do Democratas (DEM). Como tem pretensão de disputar as próximas eleições — anunciou que concorrerá ao Buriti —, não pode correr o risco de ser expulso pelo partido. Fraga teria sugerido a Lima que seu sucessor na Secretaria de Transportes seja o seu secretário-adjunto, Gualter Tavares Neto.
Para a diretoria do DFTrans, órgão responsável pela fiscalização do transporte público no Distrito Federal, Fraga indicou o tenente-coronel da Polícia Militar Nunes — não informou o nome completo — lotado na Casa Militar. Fraga também é tenente-coronel da PM.
Carreata ou campanha?
Clima eleitoral nas ruas de Ceilândia. Na manhã de ontem, cerca de 300 veículos participaram de uma carreata de 10km na cidade. O movimento intitulado Acorda, Ceilândia foi organizado por duas legendas — Partido Trabalhista do Brasil (PT do B) e Partido Social Cristão (PSC), do ex-governador Joaquim Roriz. Muito antes do prazo permitido para a propaganda eleitoral — que só poderia começar em julho — subiram ao carro de som pré-candidatos declarados, como o deputado federal Laerte Bessa (PSC) e Mauro Cezar (PT do B), ambos delegados. Como pretexto, disseram que queriam orientar a população sobre a importância do voto consciente.
Desde que a Operação Caixa de Pandora foi deflagrada, há 93 dias, ao menos 33 deputados, secretários, diretores e administradores regionais deixaram os cargos. Alguns por pressão dos partidos políticos, em função da crise sem precedentes após as denúncias de um suposto esquema de corrupção. Outros saíram porque são citados no Inquérito 650 do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A decisão de Alberto Fraga é motivada pela pressão do Democratas (DEM). Como tem pretensão de disputar as próximas eleições — anunciou que concorrerá ao Buriti —, não pode correr o risco de ser expulso pelo partido. Fraga teria sugerido a Lima que seu sucessor na Secretaria de Transportes seja o seu secretário-adjunto, Gualter Tavares Neto.
Para a diretoria do DFTrans, órgão responsável pela fiscalização do transporte público no Distrito Federal, Fraga indicou o tenente-coronel da Polícia Militar Nunes — não informou o nome completo — lotado na Casa Militar. Fraga também é tenente-coronel da PM.
Carreata ou campanha?
Clima eleitoral nas ruas de Ceilândia. Na manhã de ontem, cerca de 300 veículos participaram de uma carreata de 10km na cidade. O movimento intitulado Acorda, Ceilândia foi organizado por duas legendas — Partido Trabalhista do Brasil (PT do B) e Partido Social Cristão (PSC), do ex-governador Joaquim Roriz. Muito antes do prazo permitido para a propaganda eleitoral — que só poderia começar em julho — subiram ao carro de som pré-candidatos declarados, como o deputado federal Laerte Bessa (PSC) e Mauro Cezar (PT do B), ambos delegados. Como pretexto, disseram que queriam orientar a população sobre a importância do voto consciente.
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