O diagnóstico de um hipotireoidismo, que pode prejudicar o desenvolvimento da criança, depende de uma picadinha
Itaboraí - As mães que dão à luz na Maternidade do Hospital Municipal de Itaboraí contam com um apoio a mais: o teste do pezinho. Mais de 3,5 mil bebês já passaram pelo exame que detecta, precocemente, doenças como hipotireoidismo (prejudica o desenvolvimento físico e mental da criança), anemia falciforme (provoca dificuldades na circulação do sangue), fibrose cística (afeta pulmões, pâncreas, fígado e aparelho reprodutor) e PKU (doença grave que pode ocasionar a morte do bebê nos primeiros meses de vida).
A coordenadora do exame, a enfermeira Isabel Montes de Oliveira, garante que há maior eficácia no tratamento, detectando estas doenças nos primeiros dias de vida. “Sabemos que em saúde quanto mais rápido o diagnóstico da doença, mais eficaz é o tratamento. Todo recém-nascido deve fazer o teste do pezinho”, concluiu. O exame é realizado diretamente no hospital após 48 horas do nascimento do bebê. O teste é rápido, fácil e não deixa sequer marcas na criança, já que a coleta do sangue é feita através de pequenos furos no calcanhar.
PREVENÇÃO
As amostras de sangue do pezinho do bebê são enviadas para o Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (Iede), Fundação Oswaldo Cruz e Hemorio. Quando o resultado é positivo para alguma doença, a família é procurada e imediatamente o tratamento é iniciado. Isabel disse, ainda, que os exames pré-nupciais também são uma importante forma de prevenção, pois informam aos pais sobre a probabilidade de terem filhos com algum problema de saúde. “Os exames pré-nupciais caíram no esquecimento da população”, denuncia Isabel Montes.
Antes de engravidar, o casal deve fazer os exames para saber se poderá haver problemas na gestação e, caso haja grande probabilidade de acontecer, iniciar o tratamento mais eficaz para prevenir que as futuras gerações tenham problemas hereditários de saúde, que podem ser evitados com um simples teste. O hospital municipal realiza uma média de 120 testes do pezinho por mês. Além do ‘furinho’, o recém-nascido também recebe a imunização BCG, que protege contra a tuberculose, e a vacina contra hepatite B.
A coordenadora do exame, a enfermeira Isabel Montes de Oliveira, garante que há maior eficácia no tratamento, detectando estas doenças nos primeiros dias de vida. “Sabemos que em saúde quanto mais rápido o diagnóstico da doença, mais eficaz é o tratamento. Todo recém-nascido deve fazer o teste do pezinho”, concluiu. O exame é realizado diretamente no hospital após 48 horas do nascimento do bebê. O teste é rápido, fácil e não deixa sequer marcas na criança, já que a coleta do sangue é feita através de pequenos furos no calcanhar.
PREVENÇÃO
As amostras de sangue do pezinho do bebê são enviadas para o Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (Iede), Fundação Oswaldo Cruz e Hemorio. Quando o resultado é positivo para alguma doença, a família é procurada e imediatamente o tratamento é iniciado. Isabel disse, ainda, que os exames pré-nupciais também são uma importante forma de prevenção, pois informam aos pais sobre a probabilidade de terem filhos com algum problema de saúde. “Os exames pré-nupciais caíram no esquecimento da população”, denuncia Isabel Montes.
Antes de engravidar, o casal deve fazer os exames para saber se poderá haver problemas na gestação e, caso haja grande probabilidade de acontecer, iniciar o tratamento mais eficaz para prevenir que as futuras gerações tenham problemas hereditários de saúde, que podem ser evitados com um simples teste. O hospital municipal realiza uma média de 120 testes do pezinho por mês. Além do ‘furinho’, o recém-nascido também recebe a imunização BCG, que protege contra a tuberculose, e a vacina contra hepatite B.
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