Secretário da Saúde critica resultados de relatório federal
Em entrevista ao Gaúcha Atualidade, o secretário da Saúde Osmar Terra rebateu críticas sobre o uso inadequado de verbas do Sistema Único da Saúde (SUS) no Estado. O Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) divulgou relatório apontando o uso indevido de cerca de R$ 164 milhões de recursos do Sistema Único de Saúde em aplicações financeiras.
Segundo reportagem publicada na revista Carta Capital, "a manobra servia aparentemente para incrementar programas estaduais em detrimento do atendimento a uma população". O fato ocorria também em São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal.
— Não faz o menor sentido, é uma matéria política. O Estado recebeu R$ 600 milhões, gastamos R$ 590, R$ 599 milhões por ano. O dinheiro é gasto, mas não podemos gastar de maneira irresponsável. O dinheiro vai para contas separadas, não fica na conta do governo do Estado— afirmou Terra
Nesta segunda-feira, reunião entre o Ministério Público e a secretaria estadual de Saúde acertou que em 60 dias o Estado prestaria contas sobre o assunto.
— A auditoria do Sus foi totalmente equivocada. Foi durante a epidemia de gripe A e não tivemos condições de dar a assistência adequada.
Terra explica que todo o dinheiro recebido para aplicação nos hospitais fica em contas vinculadas. Enquanto uma determinada dívida não for paga, o dinheiro fica rendendo para ser investido depois na própria saúde.
Confira a íntegra da entrevista:
RÁDIO GAÚCHA
Segundo reportagem publicada na revista Carta Capital, "a manobra servia aparentemente para incrementar programas estaduais em detrimento do atendimento a uma população". O fato ocorria também em São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal.
— Não faz o menor sentido, é uma matéria política. O Estado recebeu R$ 600 milhões, gastamos R$ 590, R$ 599 milhões por ano. O dinheiro é gasto, mas não podemos gastar de maneira irresponsável. O dinheiro vai para contas separadas, não fica na conta do governo do Estado— afirmou Terra
Nesta segunda-feira, reunião entre o Ministério Público e a secretaria estadual de Saúde acertou que em 60 dias o Estado prestaria contas sobre o assunto.
— A auditoria do Sus foi totalmente equivocada. Foi durante a epidemia de gripe A e não tivemos condições de dar a assistência adequada.
Terra explica que todo o dinheiro recebido para aplicação nos hospitais fica em contas vinculadas. Enquanto uma determinada dívida não for paga, o dinheiro fica rendendo para ser investido depois na própria saúde.
Confira a íntegra da entrevista:
RÁDIO GAÚCHA
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