Estrutura não é resistente a tiros, mas segundo a Polícia Militar poderá ajudar a reduzir os assaltos na via expressa.
Começou a ser instalada na Linha Vermelha uma barreira acústica que, segundo a prefeitura, vai reduzir o barulho dos automóveis nas comunidades vizinhas. A estrutura não é resistente a tiros, mas segundo a Polícia Militar poderá ajudar a reduzir os assaltos na via expressa.
Aço, acrílico e isopor vão ser usados contra o barulho de 140 mil veículos por dia. Serão quase quatro quilômetros em áreas próximas às comunidades. A Linha Amarela também vai receber a proteção.
Segundo a prefeitura, as barreiras acústicas darão mais conforto a quem vive perto das vias expressas e segurança ao impedir que pessoas trafeguem pela pista.
“Queremos dificultar a circulação de pessoas mal intencionadas que estão no leito da via na tentativa de cometer qualquer tipo de delito, assaltos ou abusos no interior da via”, afirmou o major Otto Mannato de Oliveira, do Batalhão de Polícia Rodoviária da PM.
A estrutura é de aço. Os painéis são de um tipo de isopor resistente ou de acrílico, com imagens do Rio e desenhos feitos por artistas das comunidades. Para o professor da Coppe-UFRJ, Jules Slama, especialista em barreiras acústicas, o material deveria ser mais resistente, já que houve vários tiroteios nessas vias.
“É perigoso para o motorista ou a pessoa que viaja ou circula, por causa de uma bala perdida, por exemplo”, disse o professor da Coppe-UFRJ, Jules Slama.
O projeto também chegou a provocar discussão, porque os moradores achavam que seria uma forma de esconder as favelas. A instalação de toda a barreira na Linha Vermelha só deve ficar pronta em maio, mas mesmo onde os operários já terminaram o trabalho alguns painéis não foram colocados. A prefeitura quer decidir que tipo de material vai usar – ou até se não vai usar – para aumentar a visibilidade da comunidade.
“Esses painéis deveriam ter uma harmonia no seu entorno, até mesmo que pudesse ser transparente e que a pessoa pudesse observar a vista ao longo do trecho da Linha Vermelha e da Linha Amarela”,afirmou o secretário-chefe da Casa Civil da prefeitura, Pedro Paulo Carvalho.
Aço, acrílico e isopor vão ser usados contra o barulho de 140 mil veículos por dia. Serão quase quatro quilômetros em áreas próximas às comunidades. A Linha Amarela também vai receber a proteção.
Segundo a prefeitura, as barreiras acústicas darão mais conforto a quem vive perto das vias expressas e segurança ao impedir que pessoas trafeguem pela pista.
“Queremos dificultar a circulação de pessoas mal intencionadas que estão no leito da via na tentativa de cometer qualquer tipo de delito, assaltos ou abusos no interior da via”, afirmou o major Otto Mannato de Oliveira, do Batalhão de Polícia Rodoviária da PM.
A estrutura é de aço. Os painéis são de um tipo de isopor resistente ou de acrílico, com imagens do Rio e desenhos feitos por artistas das comunidades. Para o professor da Coppe-UFRJ, Jules Slama, especialista em barreiras acústicas, o material deveria ser mais resistente, já que houve vários tiroteios nessas vias.
“É perigoso para o motorista ou a pessoa que viaja ou circula, por causa de uma bala perdida, por exemplo”, disse o professor da Coppe-UFRJ, Jules Slama.
O projeto também chegou a provocar discussão, porque os moradores achavam que seria uma forma de esconder as favelas. A instalação de toda a barreira na Linha Vermelha só deve ficar pronta em maio, mas mesmo onde os operários já terminaram o trabalho alguns painéis não foram colocados. A prefeitura quer decidir que tipo de material vai usar – ou até se não vai usar – para aumentar a visibilidade da comunidade.
“Esses painéis deveriam ter uma harmonia no seu entorno, até mesmo que pudesse ser transparente e que a pessoa pudesse observar a vista ao longo do trecho da Linha Vermelha e da Linha Amarela”,afirmou o secretário-chefe da Casa Civil da prefeitura, Pedro Paulo Carvalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário