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O juiz Rodolfo Hartmann da 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro, acaba de libertar Luiz Inácio Lula da Dilma.
Ao condenar Cesare Battisti a dois anos de prisão por falsificação de documento - encontraram um passaporte francês falso na casa do acusado - Hartmann deu plena liberdade ao presideus que tem a incumbência de decidir sobre a extradição do criminoso já condenado à prisão perpétua na Itália.
A pena imposta pelo venerando juiz brasileiro é terrível: dois anos de prisão em regime aberto. Tão pesada é a condenação que a pena pode ser trocada por serviços à comunidade, ou cestas básicas e, quem sabe até, uma bolsa família aqui, outra ali.
Na realidade a decisão do julgador veio em boa hora para o mentor e Mecenas da campanha de Dilma Roucheffe-da Casa Civil e do governo rumo ao Palácio.
Lula agora, aos raios fúlgidos, pode esperar sentado o transurso da pena. É que a lei dos estrangeiros prevê que primeiro deve ser cumprida a pena no Brasil para depois então ser executada a extradição.
Isso dá tempo ao tempo que Lula e Dilma e Genro precisam para chegar incólumes ao dia 2 de outubro.
O que o liberto presideus não faz questão de dizer é que essa norma é facultativa. Reza a lei que o presidente pode dispensar o cumprimento da pena no Brasil e executar imediatamente a extradição.
Isso quer dizer o seguinte: a condenação, obrigatoriamente, não impede a execução imediata da extradição. Quer dizer, mas não diz absolutamente nada. Daqui a dois anos - tempo que Lula vai deixar correr - Luiz Inácio Lula da Dilma já não será mais presidente e o caroço, como sempre, será engolido por quem quer que seja o presidente dessa República.
A decisão do juiz Rodolfo Kronemberg Hartmann pode estar eivada de razão, de justificativas técnicas e de fundo legal, só não deixará jamais de ser estranha pela época em que foi prolatada, um período de plena disparada da campanha majoritária de Dilma e da secundária de Genro ao governo gaúcho.
Genro é aquele que quando foi o Tarso de Lula na Justiça adotou Cesare Battisti como seu afilhado político.
A condenação de Battisti, na verdade, foi a libertação de Lula que, já se vê, não quer e nem quis jamais extraditar o assaltante de bancos, quadrilheiro comum e matador de quatro pessoas, condenado em todas as instâncias da Justiça italiana.
Para não estranhar nada disso, para não elucubrar versões de que o mar não está pra peixe e que o clima é de bonança, paz e amor, resta apenas reconhecer que definitivamente o presiDeus é brasileiro e que, de fato e de direito, o Brasil político nasceu virado pra Lula.
O juiz Rodolfo Hartmann da 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro, acaba de libertar Luiz Inácio Lula da Dilma.
Ao condenar Cesare Battisti a dois anos de prisão por falsificação de documento - encontraram um passaporte francês falso na casa do acusado - Hartmann deu plena liberdade ao presideus que tem a incumbência de decidir sobre a extradição do criminoso já condenado à prisão perpétua na Itália.
A pena imposta pelo venerando juiz brasileiro é terrível: dois anos de prisão em regime aberto. Tão pesada é a condenação que a pena pode ser trocada por serviços à comunidade, ou cestas básicas e, quem sabe até, uma bolsa família aqui, outra ali.
Na realidade a decisão do julgador veio em boa hora para o mentor e Mecenas da campanha de Dilma Roucheffe-da Casa Civil e do governo rumo ao Palácio.
Lula agora, aos raios fúlgidos, pode esperar sentado o transurso da pena. É que a lei dos estrangeiros prevê que primeiro deve ser cumprida a pena no Brasil para depois então ser executada a extradição.
Isso dá tempo ao tempo que Lula e Dilma e Genro precisam para chegar incólumes ao dia 2 de outubro.
O que o liberto presideus não faz questão de dizer é que essa norma é facultativa. Reza a lei que o presidente pode dispensar o cumprimento da pena no Brasil e executar imediatamente a extradição.
Isso quer dizer o seguinte: a condenação, obrigatoriamente, não impede a execução imediata da extradição. Quer dizer, mas não diz absolutamente nada. Daqui a dois anos - tempo que Lula vai deixar correr - Luiz Inácio Lula da Dilma já não será mais presidente e o caroço, como sempre, será engolido por quem quer que seja o presidente dessa República.
A decisão do juiz Rodolfo Kronemberg Hartmann pode estar eivada de razão, de justificativas técnicas e de fundo legal, só não deixará jamais de ser estranha pela época em que foi prolatada, um período de plena disparada da campanha majoritária de Dilma e da secundária de Genro ao governo gaúcho.
Genro é aquele que quando foi o Tarso de Lula na Justiça adotou Cesare Battisti como seu afilhado político.
A condenação de Battisti, na verdade, foi a libertação de Lula que, já se vê, não quer e nem quis jamais extraditar o assaltante de bancos, quadrilheiro comum e matador de quatro pessoas, condenado em todas as instâncias da Justiça italiana.
Para não estranhar nada disso, para não elucubrar versões de que o mar não está pra peixe e que o clima é de bonança, paz e amor, resta apenas reconhecer que definitivamente o presiDeus é brasileiro e que, de fato e de direito, o Brasil político nasceu virado pra Lula.
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