Ary Filgueira
Publicação: 03/03/2010 19:47 Atualização: 03/03/2010 20:05
Publicação: 03/03/2010 19:47 Atualização: 03/03/2010 20:05
Políciais da 1ª DP (Asa Sul) desencadearam a "Operação Mecânica" e prenderam nesta quarta-feira (3/3) nove acusados de aplicarem golpes por telefone em famílias do DF. Vinte e uma pessoas foram indiciadas. Desse total, oito já são presidiários e quatro estão foragidas.
No golpe, um operador de telefonia celular passava informações de pessoas do DF, como endereço, telefone, nome e repassava para familiares de presos de Aparecida de Goiânia (GO). Com essas informações, os criminosos ligavam para essa pessoa e se passavam por um primo, tio dela. Eles pediam ao "parente" que enviasse certa quantia para uma conta, pois ele teria sofrido um acidente de carro e precisava do dinheiro para o conserto do veículo.
Assim que a pessoa enviava a quantia, os bandidos sacavam o dinheiro e utilizam para pagar advogado, ou drogas aos presos de Aparecida de Goiânia. Segundo a delegada-chefe, Marta Vargas, a quadrilha chegou a aplicar 40 golpes na Asa Sul. Em um deles, a quadrilha conseguiu R$ 3 mil.
Entre os nove presos hoje, sete são mulheres. Os criminosos vão responder por formação de quadrilha e receptação, podendo pegar até oito anos por golpe.
No golpe, um operador de telefonia celular passava informações de pessoas do DF, como endereço, telefone, nome e repassava para familiares de presos de Aparecida de Goiânia (GO). Com essas informações, os criminosos ligavam para essa pessoa e se passavam por um primo, tio dela. Eles pediam ao "parente" que enviasse certa quantia para uma conta, pois ele teria sofrido um acidente de carro e precisava do dinheiro para o conserto do veículo.
Assim que a pessoa enviava a quantia, os bandidos sacavam o dinheiro e utilizam para pagar advogado, ou drogas aos presos de Aparecida de Goiânia. Segundo a delegada-chefe, Marta Vargas, a quadrilha chegou a aplicar 40 golpes na Asa Sul. Em um deles, a quadrilha conseguiu R$ 3 mil.
Entre os nove presos hoje, sete são mulheres. Os criminosos vão responder por formação de quadrilha e receptação, podendo pegar até oito anos por golpe.
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