Dilma participou do 4º Congresso Nacional do PT
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
O governo federal gastou R$ 2 milhões em pesquisas para aferir a popularidade de programas da União e, em especial, ações relacionadas à pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. Relatórios de um especialista em comportamento eleitoral afirmam que há "patamares elevados de desconhecimento" de iniciativas do governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o pré-sal. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo a reportagem, as pesquisas foram encomendadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência e iniciaram em 2009. O jornal afirma que os resultados são estratégicos para a plataforma eleitoral de Dilma. Ainda de acordo com a reportagem, o diretor-presidente do Instituto Meta, Flávio Eduardo Silveira, avalia que o PAC precisa de uma identidade mais próxima da população, como, por exemplo, o programa Minha Casa, Minha Vida. O jornal diz também que as pesquisas indicaram que a propaganda oficial do PAC foi "escassa" e que ocorre "forte desconfiança" com relação ao programa, principalmente entre os ricos.
Segundo a reportagem, as pesquisas foram encomendadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência e iniciaram em 2009. O jornal afirma que os resultados são estratégicos para a plataforma eleitoral de Dilma. Ainda de acordo com a reportagem, o diretor-presidente do Instituto Meta, Flávio Eduardo Silveira, avalia que o PAC precisa de uma identidade mais próxima da população, como, por exemplo, o programa Minha Casa, Minha Vida. O jornal diz também que as pesquisas indicaram que a propaganda oficial do PAC foi "escassa" e que ocorre "forte desconfiança" com relação ao programa, principalmente entre os ricos.
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