O deputado Batista das Cooperativas (PRB) afirmou na noite desta segunda-feira (8) que está "preocupadíssimo" com o estado de saúde do governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), preso na Superintendência da Polícia Federal desde o dia 11 de fevereiro. O deputado distrital foi levar ao governador a notificação sobre a abertura do processo de impeachment na Câmara Legislativa.
“Eu fiquei preocupadíssimo com o estado em que ele está de diabete, [seus] pés [estão] absurdamente inchados, caminhando para uma trombose”, disse Batista das Cooperativas em uma entrevista coletiva. O parlamentar se disse preocupado com a forma que ele tem sido tratado dentro da Polícia Federal e disse que foi negado a Arruda o acompanhamento médico de um especialista de sua confiança.
Nesta tarde, o governador deixou a superintendência pela primeira vez para realizar exames no Hospital Juscelino Kubitschek, no Sudoeste, em Brasília. Há suspeita de que o ex-democrata estaria com trombose (formação de um coágulo de sangue no interior de um vaso sanguíneo) no tornozelo direito. Arruda reclamou que estava com inchaço e sentindo dores no tornozelo, que foi operado no final do ano passado após a ruptura nos ligamentos.
A assessoria de imprensa da Polícia Federal foi procurada para comentar a fala do deputado, mas ninguém foi encontrado. Mais cedo, a PF disse que policiais escoltaram o governador até o hospital particular e afirmaram que Arruda está tendo acompanhamento médico diário. Nesta segunda, a defesa pediu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) que o governador seja atendido por um médico particular.
“Eu estou preocupado com um ser humano recluso em uma sala que não é uma masmorra, mas não é um espaço adequado para quem tem diabetes”, disse Batista das Cooperativas. Ainda segundo o deputado, Arruda parecia apático em relação à última visita, feita na sexta-feira (5), quando o governador chamou um dos procuradores da Câmara, Fernando Nazaré, de “capacho do PT”.
“Eu fiquei preocupadíssimo com o estado em que ele está de diabete, [seus] pés [estão] absurdamente inchados, caminhando para uma trombose”, disse Batista das Cooperativas em uma entrevista coletiva. O parlamentar se disse preocupado com a forma que ele tem sido tratado dentro da Polícia Federal e disse que foi negado a Arruda o acompanhamento médico de um especialista de sua confiança.
Nesta tarde, o governador deixou a superintendência pela primeira vez para realizar exames no Hospital Juscelino Kubitschek, no Sudoeste, em Brasília. Há suspeita de que o ex-democrata estaria com trombose (formação de um coágulo de sangue no interior de um vaso sanguíneo) no tornozelo direito. Arruda reclamou que estava com inchaço e sentindo dores no tornozelo, que foi operado no final do ano passado após a ruptura nos ligamentos.
A assessoria de imprensa da Polícia Federal foi procurada para comentar a fala do deputado, mas ninguém foi encontrado. Mais cedo, a PF disse que policiais escoltaram o governador até o hospital particular e afirmaram que Arruda está tendo acompanhamento médico diário. Nesta segunda, a defesa pediu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) que o governador seja atendido por um médico particular.
“Eu estou preocupado com um ser humano recluso em uma sala que não é uma masmorra, mas não é um espaço adequado para quem tem diabetes”, disse Batista das Cooperativas. Ainda segundo o deputado, Arruda parecia apático em relação à última visita, feita na sexta-feira (5), quando o governador chamou um dos procuradores da Câmara, Fernando Nazaré, de “capacho do PT”.
Fonte: Camila Campanerut Do UOL Notícias
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