Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro disse Dom Pedro II

domingo, 3 de janeiro de 2010

Empresários vão priorizar doações ocultas na eleição

deu na Folha de São Paulo:

Políticos e executivos reclamam que imprensa "criminaliza" quem doa a candidatos

Presidente do TSE afirma que mecanismo dificulta, em tese, a transparência na disputa, mas que o maior problema ainda é o caixa 2

De Valdo Cruz:

Empresários e políticos têm uma avaliação praticamente unânime sobre o cenário para o financiamento de campanha deste ano. Devem ser priorizadas as doações diretas aos partidos, e não aos candidatos. É a chamada "doação oculta", em que a empresa doa direto ao partido e não é possível identificar para que candidato doou.

De acordo com políticos, empresários e dirigentes de empresas ouvidos pela Folha, essa é uma tendência para fugir do que eles chamam de "criminalização" da doação legal.

"Toda a mídia crucifica o doador", afirma o advogado e ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Torquato Jardim.

A saída, diz ele, é a doação direta ao partido e não aos candidatos: "É a doação mais tranquila. Protege a empresa, o doador não aparece vinculado a um candidato".







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