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A Rodovia Transamazônica (BR-230), projetada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974) sendo uma das chamadas "obras faraônicas" devido às suas proporções gigantescas, realizadas pelo regime militar, é a terceira maior rodovia do Brasil, com 4.000 km de comprimento, cortando os estados brasileiros da Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas. Nasce na cidade de Cabedelo, na Paraíba, e segue até Lábrea, no Amazonas. É classificada como rodovia transversal. Em grande parte, a rodovia não é pavimentada.
Planejada para integrar melhor o Norte brasileiro com o resto do país, foi inaugurada em 30 de agosto de 1972. Inicialmente projetada para ser uma rodovia pavimentada com 8 mil quilometros de comprimento, conectando as regiões Norte e Região Nordeste do Brasil com o Peru e o Equador, não sofreu maiores modificações desde sua inauguração.
Os trabalhadores ficavam completamente isolados e sem comunicação por meses. Alguma informação era obtida apenas nas visitas ocasionais a algumas cidades próximas. O transporte geralmente era feito por pequenos aviões, que usavam pistas precárias.
Por não ser pavimentada, o trânsito na Rodovia Transamazônica é impraticável nas épocas de chuva na região (entre outubro e março). O desmatamento em áreas próximas à rodovia é um sério problema criado por sua construção.
É o sonho de muitos jipeiros, pois sua precariedade instiga aos mais aventureiros sua travessia em veículos off-road.
A BR-230/PB ou Transamazônica é uma rodovia transversal e considerada a terceira mais longa rodovia do Brasil com 4.000 km de extensão, ligando cidade portuária de Cabedelo na Paraíba ao município de Lábrea, no Amazonas. Na Paraíba representa o principal eixo de circulação de pessoas e mercadorias entre seus munipíos, tendo como referencial o porto de Cabedelo e as cidades de João Pessoa e Campina Grande, os maiores pólos econômicos do estado. Percorre o solo paraibano por 521 km, com boa condição de tráfego até a divisa com o estado do Ceará.
O segmento de 147,6 quilômetros de extensão entre Cabedelo - onde se encontra o seu marco 0 - e Campina Grande, passando pela Grande João Pessoa que congrega os municípios de Bayeux, Santa Rita e Várzea Nova, dentre outros, foi totalmente duplicado no governo FHC, facilitando o escoamento dos produtos agrícolas e industriais, agilizando o comércio e incentivando o turismo.
A BR-230 corta o estado do Maranhão entre as cidades de Carolina a Barão de Grajaú, passando por Riachão,Balsas, São Raimundo das Mangabeiras, São Domingos do Azeitão, Pastos Bons, São João dos Patos, bem como o Estado do Piauí passando por Floriano, Nazaré do Piauí, Oeiras até a BR-316, na localidade Gaturiano, no Piauí, segue-se pela BR-316 até a entrada de Fronteira, no Piauí, que passa a ser a continuação da BR-230 até a cidade de Campos Sales, no Ceará.
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