Ao todo, 600 armas do BPM de São Gonçalo foram recolhidas e vão ser periciadas. A polícia quer saber se os tiros partiram de uma dessas armas.
Ao todo, 600 armas, entre revólveres e pistolas, do Batalhão da Polícia Militar de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, foram recolhidas e vão ser periciadas. A polícia do Rio quer saber se os tiros que mataram a juíza Patrícia Acioli partiram de algumas dessas armas.
Os três PMs suspeitos do crime passaram a noite na delegacia de homicídios. Eles devem prestar depoimento nesta terça (13).
Os investigadores suspeitam que o tenente Daniel Benitez e os cabos Sérgio Costa Junior e Jefferson de Araújo Miranda vigiaram a juíza por 30 dias, antes do assassinato. E decidiram matá-la para evitar que ela expedisse mandados de prisão contra eles, em um outro inquérito de assassinato.
A advogada dos três PMs suspeitos da morte da juíza disse que vai provar que seus clientes são inocentes.
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