RIO - Taxistas não credenciados pelo Rock in Rio realizaram um protesto, na madrugada deste domingo, por não serem permitidos a buscar passageiros no entorno da Cidade do Rock. O local destinado os motoristas fazerem ponto ficava há cerca de cinco quilômetros do local dos shows, e o público tinha que ir andando até os táxis. Eles também reclamavam de que na noite anterior, além do ponto ser mais perto, o acesso foi liberado à 1h da manhã, e dessa vez seria apenas às 1h, junto com os demais carros.
Contrariados com essa decisão, os taxistas fecharam a Avenida Salvador Allende, formando filas com seus carros. Apenas parte de uma faixa ficou liberada. Os manifestantes alegavam que essa medida foi tomada para que o público optasse por andar nos ônibus disponibilizados pelo próprio festival.
Quem mais sofreu com essa confusão, com certeza, foi o público, que teve que anda cerca de 40 minutos para percorrer os cerca de cinco quilômetros que separavam a Cidade do Rock dos táxis. Milhares de pessoas percorreram o trajeto e reclamaram da insegurança. Segundo eles, o local tem péssima iluminação e não estava policiado.
Por volta das 3h30m agentes da Cet-Rio liberaram o acesso aos taxistas. Porém, eles resolveram ficar no mesmo local, em forma de protesto e acusavam a organização do evento de obrigar o público a se locomover apenas com os ônibus. Poucos minutos depois, cerca de 20 policiais militares do Batalhão de Choque foram enviados para o ponto de concentração do protesto e dissuadiram os manifestantes.
Um policial chegou a jogar spray de pimenta no rosto de um motorista que estava mais exaltado. Não houve reação dos motoristas, que liberaram a via e começaram a sair do local levando passageiros
Contrariados com essa decisão, os taxistas fecharam a Avenida Salvador Allende, formando filas com seus carros. Apenas parte de uma faixa ficou liberada. Os manifestantes alegavam que essa medida foi tomada para que o público optasse por andar nos ônibus disponibilizados pelo próprio festival.
Quem mais sofreu com essa confusão, com certeza, foi o público, que teve que anda cerca de 40 minutos para percorrer os cerca de cinco quilômetros que separavam a Cidade do Rock dos táxis. Milhares de pessoas percorreram o trajeto e reclamaram da insegurança. Segundo eles, o local tem péssima iluminação e não estava policiado.
Por volta das 3h30m agentes da Cet-Rio liberaram o acesso aos taxistas. Porém, eles resolveram ficar no mesmo local, em forma de protesto e acusavam a organização do evento de obrigar o público a se locomover apenas com os ônibus. Poucos minutos depois, cerca de 20 policiais militares do Batalhão de Choque foram enviados para o ponto de concentração do protesto e dissuadiram os manifestantes.
Um policial chegou a jogar spray de pimenta no rosto de um motorista que estava mais exaltado. Não houve reação dos motoristas, que liberaram a via e começaram a sair do local levando passageiros
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