Dois anos e dois meses após instaurar sindicância para investigar o caso da grávida que teve o braço rabiscado por um médico com o número da linha de ônibus e o nome do hospital que deveria buscar atendimento, a Prefeitura do Rio de Janeiro decidiu demitir o responsável pelo ato: o obstetra José Roberto Tisi Ferraz.
A publicação da demissão saiu na segunda-feira no Diário Oficial. O episódio aconteceu no Hospital Miguel Couto, no Leblon. Então grávida de sete meses, Manuela Costa, 31 anos, procurou atendimento na unidade porque estava com fortes dores e sangramento.
José Roberto disse que não poderia interná-la porque não tinha vagas e rabiscou o nome do Hospital Fernando Magalhães, para onde dela deveria ir. O bebê nasceu morto.
A Secretaria Municipal de Saúde informou que o médico estava atualmente lotado no setor de arquivo e faturamento do Miguel Couto, exercendo função administrativa, sem contato com o público.
Fonte O Dia http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5379172-EI306,00-RJ+dois+anos+apos+rabiscar+gravida+medico+e+demitido.html
A publicação da demissão saiu na segunda-feira no Diário Oficial. O episódio aconteceu no Hospital Miguel Couto, no Leblon. Então grávida de sete meses, Manuela Costa, 31 anos, procurou atendimento na unidade porque estava com fortes dores e sangramento.
José Roberto disse que não poderia interná-la porque não tinha vagas e rabiscou o nome do Hospital Fernando Magalhães, para onde dela deveria ir. O bebê nasceu morto.
A Secretaria Municipal de Saúde informou que o médico estava atualmente lotado no setor de arquivo e faturamento do Miguel Couto, exercendo função administrativa, sem contato com o público.
Fonte O Dia http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5379172-EI306,00-RJ+dois+anos+apos+rabiscar+gravida+medico+e+demitido.html
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