Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro disse Dom Pedro II

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Empreiteira fez "tráfico de influência", diz PF

Deu na Folha de S. Paulo
Relatório da Operação Castelo de Areia afirma que doações da Camargo Corrêa a candidatos estavam relacionadas a obras

O relatório conclusivo da Polícia Federal sobre a Operação Castelo de Areia, que investiga a construtora Camargo Corrêa, diz que a empresa fez doações a candidatos e partidos políticos durante a eleição de 2006 de olho em obras públicas. O objetivo, informaram agentes, seria o "tráfico de influência".
Segundo a PF, após análise detalhada de mais de 200 doações, conclui-se que alguns dos repasses estão "relacionados a alguma obra, o que pode indicar que estas doações possam ser fruto de tráfico de influência".
"O grupo [Camargo Corrêa] "doou" pouco mais de R$ 4 milhões com objetivo de beneficiar partidos e/ou órgãos onde teria interesse direto", diz trecho que faz parte de um dos relatórios da Polícia Federal a que a Folha teve acesso.
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