Publicação: 12/09/2011 20:50 Atualização:
Rio de Janeiro – A Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPE-RJ) colocou sua equipe à disposição das vítimas e dos parentes de quem estava no bonde de Santa Teresa, que descarrilou no dia 27 de agosto. A DPE-RJ vai oferecer assistência jurídica para quem precisar de seus serviços.
A iniciativa de procurar a ajuda da Defensoria partiu da Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa (Amast), depois de ter sido acionada por vários parentes das vítimas pedindo orientações sobre a assistência jurídica.
Em reunião, realizada hoje (12), o defensor-geral público do estado, Nilson Bruno, garantiu os serviços jurídicos às vítimas. “Nós já estamos conversando para identificar o grau das lesões, quem já foi lesionado e quem se encontra ainda precisando de assistência por conta de internação, medicamentos ou alguma necessidade especial. E, até mesmo em um segundo momento, tratar do valor das indenizações. Estamos fazendo de forma concomitante para que a resposta seja a mais rápida possível”, explicou.
De acordo com a presidente da Amast, Elzbieta Mitkiewicz, a principal reclamação das vítimas é com relação aos serviços de saúde pública prestados aos feridos. “Tem vítimas hospitalizadas que, às vezes, estão precisando fazer algum exame mais específico e as unidades não têm equipamentos para esta finalidade. E isso faz com que elas procurem outro lugar”, disse Elzbieta.
A iniciativa de procurar a ajuda da Defensoria partiu da Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa (Amast), depois de ter sido acionada por vários parentes das vítimas pedindo orientações sobre a assistência jurídica.
Em reunião, realizada hoje (12), o defensor-geral público do estado, Nilson Bruno, garantiu os serviços jurídicos às vítimas. “Nós já estamos conversando para identificar o grau das lesões, quem já foi lesionado e quem se encontra ainda precisando de assistência por conta de internação, medicamentos ou alguma necessidade especial. E, até mesmo em um segundo momento, tratar do valor das indenizações. Estamos fazendo de forma concomitante para que a resposta seja a mais rápida possível”, explicou.
De acordo com a presidente da Amast, Elzbieta Mitkiewicz, a principal reclamação das vítimas é com relação aos serviços de saúde pública prestados aos feridos. “Tem vítimas hospitalizadas que, às vezes, estão precisando fazer algum exame mais específico e as unidades não têm equipamentos para esta finalidade. E isso faz com que elas procurem outro lugar”, disse Elzbieta.
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