Irritada com a confusão armada em Furnas, a presidente Dilma Rousseff passou boa parte da tarde de ontem em São Paulo discutindo o problema com o ministro Antonio Palocci (Casa Civil).
Segundo o "Painel" da Folha, editado interinamente por Ranier Bragon (íntegradisponível para assinantes do jornal e do UOL), na próxima semana, a troca de comando na estatal deve ser sacramentada, com tendência de mudança de toda a diretoria.
O governo avisou o PMDB que não aceitará indicações do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ostenta forte influência em Furnas.
Ontem, foram discutidas várias opções. Entre elas a de entregar a presidência a Flávio Decat, homem de confiança de Dilma e até então cotado para a Eletrobras.
Outra sugestão posta à mesa da presidente foi a de mover Rossano Maranhão, ex-presidente do Banco do Brasil e hoje no Banco Safra, para o setor elétrico.
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