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domingo, 9 de maio de 2010

RUAS, IGREJAS E MONUMENTOS DO RIO DE JANEIRO - Monumento aos Pracinhas #inforio


   

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre e Posted on Mai 14, 2007 at 20:55 by Registered CommenterArnaldo Interata

Monumento aos Pracinhas, Rio de Janeiro, Brasil.

O Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, popularmente conhecido como Monumento aos Pracinhas, localiza-se no Aterro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
O monumento foi projetado pelos arquitetos Marcos Konder Netto e Hélio Ribas Marinho, vencedores de um concurso nacional, tendo sido inaugurado em 1960.[1]
Abriga e homenageia os restos mortais dos militares brasileiros que haviam sido depositados no Cemitério de Pistoia, na Itália, à época do conflito.

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A plataforma elevada, que atinge trinta e um metros de altura, empregou, pela primeira vez no país, o concreto aparente.
O conjunto é integrado por três obras:


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 O parque, que tem 7 quilômetros de extensão e 1.301.306 metros quadrados, inclui jardins para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ (1954) e para o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (1956), além de incorporar a já existente praça Salgado Filho, em frente ao Aeroporto Santos Dumont. 



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A ampla área ajardinada integra o centro à zona sul da cidade por vias expressas, compreendendo ainda uma praia artificial de 1.500 metros de extensão, uma pista de aeromodelismo, quadras esportivas, campos de futebol, playgrounds e tanque para nautimodelismo. 


Abriga e homenageia os restos mortais dos soldados brasileiros que haviam sido depositados no Cemitério de Pistóia, na Itália, à época do conflito.
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A plataforma elevada, que se eleva a 31 metros de altura, empregou, pela primeira vez no país, o concreto aparente.
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O conjunto é integrado por três obras: uma escultura em metal, de autoria de Júlio Catelli Filho, homenageando a Força Aérea Brasileira (FAB); uma escultura em granito, de autoria de Alfredo Ceschiatti, homenageando os pracinhas das três Armas; um painel de azulejos, de autoria de Anísio Medeiros, homenageando os mortos (civis e militares), no mar, datado de 1959.
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Alfredo Ceschiatti viajou para a Europa nos anos 30. De volta ao Brasil, no Rio de Janeiro freqüentou a Escola Nacional de Belas Artes a partir de 1940. Em 1945 ganhou o prêmio de viagem à Europa na Divisão Moderna do Salão Nacional de Belas Artes. De 1946 a 1948, alternou-se entre o Brasil e a Europa. Dedicou-se também ao magistério, lecionando escultura e desenho na Universidade de Brasília.
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Suas esculturas destacam-se na paisagem de Brasília (no Palácio dos Arcos, na Praça dos Três Poderes e na Catedral) e do Rio de Janeiro (Monumento aos Mortos da Segunda Guerra). Em 1989, a seu respeito escreveu Walmir Ayala em texto ainda inédito: "A obra de Ceschiatti tem endereço público permanente, e corresponde ao rigor e funcionalidade de estruturas arquitetônicas definidas. Reflete exatamente a funcionalidade democrática e comunitária, que a arte anseia por concretizar." Integra os acervos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e do Museu de Arte de Belo Horizonte.
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O Monumento, que é mais conhecido como Monumento dos Pracinhas, foi projetado por Hélio Ribas Marinho e Marcos Konder Neto. O complexo artístico arquitetônico, está perfeitamente inserido no Aterro do Flamengo, sendo seu elemento vertical o foco do final da Avenida Rio Branco, como pode ser visto na foto do Obelisco da Avenida Rio Branco .
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O Monumento é guardado por um revezamento das três forças armadas: Exército; Marinha e Aeronáutica; nele estão os restos mortais dos Expedicionários Brasileiros que lutaram e tombaram na Segunda Guerra Mundial, que foram trazidos do Cemitério de Pistóia, na Itália, em 1960. O Monumento foi construído entre 1957 e 1960, em Estilo Moderno e é cercado por jardins de Burl Marx. Além de cerimônias militares ele é palco também de diversas celebrações populares, como foram as Missas rezadas pelo Papa João Paulo II em suas duas vindas à cidade, em 1982 e 1998.
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O monumento é o mais conhecido projeto de Marcos Konder, o Monumento aos Mortos da II Guerra Mundial, foi erguido no Rio de Janeiro, no Aterro da Glória – local mais conhecido como Aterro do Flamengo. Seus arquitetos foram Marcos Konder Neto e Hélio Ribas Marinho; Alfredo Ceschiatti, o escultor; as pinturas são de Anísio Medeiros e o painel metálico, de Júlio Cateef Filho. O monumento cobre uma área de 6.850 metros quadrados e desenvolve-se em três planos: subsolo, patamar e plataforma, além de uma ampla escadaria.
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O subsolo, a que se chega por uma escadaria em mármore perlado lustrado, compreende: antecâmara, câmara, dependência para a administração e acomodações para a guarda permanente, a qual é alternada pelas três Forças Armadas. A câmara fúnebre contém 468 jazigos de mármore preto nacional com tampas de mármore de Carrara, onde encontram-se gravados, nome, graduação ou posto, unidade, data de nascimento e morte. Quinze jazigos não possuem nomes gravados porque se referem a desaparecidos e a mortos não identificados: “Aqui jaz um herói da FEB – Deus sabe o nome.” À esquerda, na parede, estão gravados os nomes dos 800 homens das Marinhas de Guerra e Mercante, dos militares do Exército mortos nos torpedeamentos e dos combatentes não identificados.
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O patamar compreende a instalação de um pequeno museu, jardim interior e entrada do subsolo. O museu possui mostruários de objetos ligados às operações de guerra de nossos veteranos que lutaram na Itália. O jardim interior mostra o roteiro da FEB. A entrada do subsolo apresenta painéis que representam, em cerâmica, aspectos representativos da vida e da luta no mar, e tem, no sopé, os nomes dos navios brasileiros torpedeados. Aterro.jpg
um pequeno museu, jardim interior e entrada do subsolo. O museu possui mostruários de objetos ligados às operações de guerra de nossos veteranos que lutaram na Itália. O jardim interior mostra o roteiro da FEB. A entrada do subsolo apresenta painéis que representam, em cerâmica, aspectos representativos da vida e da luta no mar, e tem, no sopé, os nomes dos navios brasileiros torpedeados.

À plataforma, situada a 3,50 metros do solo, chega-se por uma escadaria monumental, com 26 degraus, em granito preto. Nela está o pórtico de 31 metros de altura, constituído por dois “pilones”, em cuja base se encontra o túmulo do soldado desconhecido. Lá estão também o painel metálico cujo abstrato evoca a ação aérea, a pirâmide triface com as inscrições e o grupo escultórico, da autoria de Alfredo Ceschiatti, representando, irmanados, soldados das três Forças Armadas. Concluído em 24 de junho de 1960, para ele foram transladados naquele mesmo ano, os restos mortais de nossos pracinhas, vindos em urnas funerárias, do Cemitério Militar Brasileiro de Pistóia, Itália.
É fácil de se chegar por ele de carro, com um estacionamento bem ao lado do monumento. Vale uma visita num sábado ou domingo de manhã!
presente acompanhando e prestigiando, além de incentivar! Obrigado. Eu quero ver se faço mais algumaspequenas matérias sobre alguns pontos do Rio de Janeiro.


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