Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro disse Dom Pedro II

sábado, 8 de maio de 2010

RUAS, IGREJAS E MONUMENTOS DO RIO DE JANEIRO - Rua Barão de Mesquita #inforio

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Rua Barão de Mesquita é uma importante via de uma região da zona norte da cidade do Rio de Janeiro conhecida como Grande Tijuca.

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História

Foi aberta, em 1875, com o nome de Estrada do Andarahy, viabilizando o loteamento do bairro Grajaú nas primeiras décadas do século XX e a futura ligação da Tijuca com o bairro Engenho Novo.
Até então, os atuais bairros do Grajaú e Andaraí correspondiam a um conjunto de várias propriedades rurais, muitas delas produtoras de café, formando o então denominado Andaraí Grande.
Com a construção da via, viabilizou-se o parcelamento do solo a fim de ser promovida a expansão urbana do Rio de Janeiro, edificando nessas áreas da cidade luxuosas residências.
Atualmente, a rua inicia-se no Grajaú e termina na Rua São Francisco Xavier, na esquina do Colégio Militar, tendo a sua mão invertida diversas vezes durante sua longa extensão e gerando não poucas vezes diversos congestionamentos no trânsito de veículos. Trata-se hoje de um logradouro misto, contendo residências e estabelecimentos comerciais.

       Os Barões de Mesquita

           Barão de Mesquita é um título nobiliárquico brasileiro criado por D. Pedro II do Brasil por carta de 13 de agosto de 1873, a favor de Jerônimo José de Mesquita.
        
Jerônimo José 
de Mesquita
Jerônimo José de Mesquita, primeiro barão, visconde com grandeza e conde de Mesquita (Rio de Janeiro, 25 de junho de 1826 — Rio de Janeiro, 1° de setembro de 1886) foi um fazendeiro, empresário e político brasileiro.
Filho de Marquês do Bonfim e de Francisca Freire de Andrade, casou-se com Elisa Maria do Amorim, e foi pai do 2º Barão do Bonfim e do 2º Barão de Mesquita.
Foi vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 1853. Também membro da Caixa de Amortização, diretor do Banco do Brasil e presidente da Associação Comercial. Realizou vários donativos ao Estado e também para erigir o Monumento do Ipiranga e a estátua equestre de D. Pedro I.
Agraciado barão em 13 de agosto de 1873, visconde em 19 de março de 1883 e finalmente conde em 12 de agosto de 1885. Era comendador da Imperial Ordem da Rosa, da Imperial Ordem de Cristo e da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.


Jerônimo Roberto de Mesquita, segundo barão de Mesquita, (18571 de abril de 1927) foi um proprietário rural e nobre brasileiro.
Foi presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, tendo levado a rede ferroviária até a baixada fluminense. Deu nome ao município de Mesquita.
Também era proprietário da fazenda que deu origem a Nilópolis, próximo à Fazenda da Cachoeira, hoje Mesquita.
Abolicionista, libertou duzentos escravos três anos antes da abolição da escravatura no Brasil.
Também foi muito influente na corte e era neto do Conde de Bonfim.


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