Em 1939, Niemeyer viaja com Lúcio Costa para projetar o Pavilhão Brasileiro na Feira Mundial de Nova Iorque de 1939-40. Associam-se ao escritório de Paul Lester Wiener, responsável pelo detalhamento dos interiores e stands de exposição. Em uma época em que a Europa e os Estados Unidos estavam concentrando suas potências industriais na Segunda Guerra Mundial, o Brasil estava investindo em arquitetura, o que lhe colocou na vanguarda da Arquitetura Modernista internacional, onde ainda permaneceu por várias décadas, graças em boa parte ao talento de Oscar Niemeyer.
O Pavilhão Brasileiro na Feira Mundial de Nova Iorque de 1939-40 foi projetado por Lucio Costa e Oscar Niemeyer.
O Ministério do Trabalho lançou, em 1938, um concurso cujo objetivo era escolher o projeto que iria representar o Brasil. Vencedor do concurso, Lúcio Costa propôs compor um novo projeto em conjunto com o segundo lugar, Oscar Niemeyer.[1]
O edifício reuniu as curvas de Niemeyer e a arquitetura de Lúcio Costa, dentro dos preceitos modernistas. Por se tratar de um pavilhão de exposição, o prédio não existe mais.
O Pavilhão Brasileiro na Feira Mundial de Nova Iorque de 1939-40 foi projetado por Lucio Costa e Oscar Niemeyer.
O Ministério do Trabalho lançou, em 1938, um concurso cujo objetivo era escolher o projeto que iria representar o Brasil. Vencedor do concurso, Lúcio Costa propôs compor um novo projeto em conjunto com o segundo lugar, Oscar Niemeyer.[1]
O edifício reuniu as curvas de Niemeyer e a arquitetura de Lúcio Costa, dentro dos preceitos modernistas. Por se tratar de um pavilhão de exposição, o prédio não existe mais.
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