Uma ação que pede o afastamento do ministro Joaquim Barbosa da relatoria do processo do mensalão encontra-se no gabinete do ministro Cezar Peluso, pronta para ser levada a julgamento pelo Supremo Tribunal Federal, informa o "Painel", editado por Renata Lo Prete e publicado na Folha desta segunda-feira
A ação foi oferecida por Marcos Valério em 2009 e é apoiada por Roberto Jefferson --a quem se atribui haver afirmado que Valério seria "expert" em lavagem de dinheiro.
Se o caso for julgado procedente e nenhum dos crimes prescrever, o publicitário Marcos Valério de Souza, acusado de operar o esquema, poderá ser condenado a até 527 anos de prisão.
O ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), chamado de "chefe da quadrilha", e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares pegariam até 111 anos.
Mesmo que o STF opte pelas condenações máximas, a legislação limita o cumprimento de pena a 30 anos, além de estabelecer regras para que os condenados diminuam suas penas.
Os réus sempre negaram a existência do esquema.
Depois de mais de cinco anos de processo, em que foram realizados diversas perícias e tomadas centenas de depoimentos, o procurador-geral concluiu que ficou comprovada a existência do esquema criminoso, revelado pela Folha em 2005.
A ação foi oferecida por Marcos Valério em 2009 e é apoiada por Roberto Jefferson --a quem se atribui haver afirmado que Valério seria "expert" em lavagem de dinheiro.
Lula Marques - 6.jul.2005/Folhapress |
Marcos Valério é acusado de operar o esquema do mensalão e pode ser condenado a até 527 anos de prisão |
Se o caso for julgado procedente e nenhum dos crimes prescrever, o publicitário Marcos Valério de Souza, acusado de operar o esquema, poderá ser condenado a até 527 anos de prisão.
O ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), chamado de "chefe da quadrilha", e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares pegariam até 111 anos.
Mesmo que o STF opte pelas condenações máximas, a legislação limita o cumprimento de pena a 30 anos, além de estabelecer regras para que os condenados diminuam suas penas.
Os réus sempre negaram a existência do esquema.
Depois de mais de cinco anos de processo, em que foram realizados diversas perícias e tomadas centenas de depoimentos, o procurador-geral concluiu que ficou comprovada a existência do esquema criminoso, revelado pela Folha em 2005.
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