Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro disse Dom Pedro II

sábado, 16 de janeiro de 2010

>>>Aniversariante do Dia - Jô Soares<<<

José Eugênio Lafonte Soares (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1938), mais conhecido como Jô Soares, é um humorista, apresentador de televisão, escritor, artista plástico, diretor teatral e ator brasileiro.

Índice
1 Biografia
1.1 Vida pessoal
2 Filmografia
3 Carreira como ator de televisão
4 Publicações
5 Curiosidades
6 Referências
7 Ligações externas


Biografia
Filho do empresário paraibano Orlando Soares e da dona-de-casa Mercedes Leal, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, percebeu que o senso de humor apurado e a criatividade inatas apontavam-no para outra direção.[1]

Vida pessoal
Entre 1959 e 1979 Jô Soares foi casado com Teresa Austregésilo. Com ela teve o único filho: Rafael Soares (nascido em 1964). De 1980 a 1983 a atriz Sílvia Bandeira, doze anos mais nova, foi sua esposa. Em 1987 casou-se com a designer gráfica Flávia Junqueira Pedras Soares, de quem se separou em 1998. Já namorou a atriz Mika Lins. Nos finais de seu programa tem se referido frequentemente, desde meados de 2009, a uma certa "Esmeralda" como sendo sua atual companheira.

O apresentador fala fluentemente cinco idiomas (inglês, francês, italiano, espanhol e obviamente português) e é sobrinho de Kanela, ex-técnico da seleção brasileira de basquete.

Filmografia
1954 - Rei do Movimento, de Victor Lima e Hélio Barroso
1956 - De Pernas pro Ar, de Victor Lima
1957 - Pé na Tábua, de Victor Lima com roteiro de Chico Anysio
1959 - Aí Vêm os Cadetes, de Luiz de Barros
1959 - O Homem do Sputnik, de Carlos Manga
1960 - Vai que É Mole, de J. B. Tanko
1960 - Tudo Legal, de Victor Lima
1965 - Pluft, o Fantasminha, de Romain Lesage a partir do texto teatral de Maria Clara Machado
1965 - Ceará contra 007, de Marcos Cesar
1968 - Hitler III Mundo, de José Agrippino di Paula
1968 - Papai Trapalhão, de Victor Lima
1969 - Agnaldo, Perigo à Vista, de Reynaldo Paes de Barros
1969 - A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla
1971 - Nenê Bandalho, de Emílio Fontana a partir de uma curta história de Plínio Marcos
1973 - Amante muito Louca, de Denoy de Oliveira
1979 - Tangarela, a Tanga de Cristal, de Lula Campelo Torres
1976 - O Pai do Povo, com roteiro e direção de Jô Soares
1986 - Cidade Oculta, de Chico Botelho, com participação de Arrigo Barnabé
1995 - Sábado, roteiro e direção de Ugo Giorgetti
2001 - O Xangô de Baker Street, produção cinematográfica a partir do romance homônimo dele mesmo Jô Soares, com direção de Miguel Faria Júnior. O filme contou com as participações internacionais de Maria de Medeiros e Joaquim de Almeida.
2003 - Person, documentário de Marina Person
2004 - A Dona da História, a partir da peça teatral homônima de João Falcão com direção de Daniel Filho

Carreira como ator de televisão
1967 - Em "Família Trapo", roteirizava ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega e atuava como Gordon, o mordomo - TV Record-SP.
1970 - "Faça Humor, Não Faça Guerra" foi primeiro humorístico da TV Globo a contar a com a participação do comediante. O programa em meio à Guerra Fria e ao conflito do Vietnã brincava com o slogan pacifista hippie "Make love, don't make war" (Faça amor, não faça a guerra).
1973 - "Satiricom", novo humorístico da TV Globo, com direção de Augusto César Vanucci, realizava roteiros com Max Nunes e Haroldo Barbosa. A atração satirizava o título do filme homônimo de Federico Fellini - "Satyricon". Na promoção do programa, todavia, diziam que era a "sátira da comunicação" num mundo que tinha virado uma "aldeia global", expressão que esteve na moda depois dos primeiros anos da TV via satélite.
1976 - "Planeta dos Homens", nova sátira com o cinema - desta vez, a série cinematográfica "O Planeta dos Macacos", atuava com roteiros de Haroldo Barbosa.
1981 - "Viva o Gordo", com direção de Walter Lacet e Francisco Milani, foi o primeiro programa solo dele. Tinha roteiros de Armando Costa. Deu origem ao espetáculo do gênero "one man show" de Jô chamado "Viva o Gordo, Abaixo o Regime" (sátira explícita ao Golpe Militar de 1964 ainda vigente àquela época). As aberturas do programa brincavam com efeitos especiais usando técnica de inserção de imagens de Jô entre cenas famosas do cinema (como em "Cliente Morto Não Paga" e "Zelig") ou "contracenando" com políticos nacionais e internacionais, como Orestes Quércia, Jânio Quadros, Ronald Reagan etc.
1982 - Participação no "Chico Anysio Show".
1983 - Participação no musical infantil "Plunct, Plact, Zuuum".
1988 - "Veja o Gordo", estreia no SBT com o mesmo estilo do "Viva o Gordo" da Rede Globo.
2000 - Participação no especial de Natal do programa "Sai de Baixo" - episódio "No Natal a Gente Vem Te Mudar" (sátira ao título da peça de Naum Alves de Souza, "No Natal a Gente Vem Te Buscar".

Publicações
O astronauta sem regime, L&PM - 1985;
O Xangô de Baker Street, Cia. das Letras - 1995;
O Homem que Matou Getúlio Vargas, Cia. das Letras - 1998;
Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, Cia. das Letras - 2005.

Curiosidades

Em 2000, o "Programa do Jô" foi protagonista de uma farsa. Alexandre dos Santos Selva Neto, na época com 62 anos, foi entrevistado como sendo Omar Khayam, um profeta de 99 anos. Com barba grisalha grande, cajado e roupa de pregador, ele esteve na TV Globo por duas vezes para ser sabatinado por Jô. Na verdade, o senhor havia sido condenado por estelionato e tinha ficha grande na polícia. A mentira foi descoberta logo depois da aparição dele na atração e rendeu reportagens nas revistas "Veja" e "Época", que contavam a saga do tal profeta. Mais nos links: http://epoca.globo.com/edic/20000814/soci9a.htm e http://veja.abril.com.br/160800/p_101.html
Em setembro de 2009 renova contrato por seis anos com a Rede Globo de Televisão. Assim, o vínculo dele com a emissora vai até 2015. Durante este período está garantida a continuação do Programa do Jô, que, mantido no ar, completará 15 anos na estação fluminense e 27 se somar o tempo de SBT.[2]

Referências
↑ Decifra-me ou te devoro" (Revista Veja).
↑ Jô Soares e Angélica renovam com a Globo.

Ligações externas
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Jô Soares.Jô Soares (em inglês) no Internet Movie Database
Perfil interativo de Jô Soares (em português)
Página do Programa do Jô (em português)
Reportagem (em português) na revista Época
Memória Globo - Jô Soares (em português)






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