O Ministério Público informou nesta terça que a existência de kits gás inativos nos carros da Polícia Militar já estava sendo analisada em um procedimento preliminar instaurado em julho do ano passado. Após uma denúncia anônima, a 4 Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital passou a investigar o caso.
Com a denúncia feita pelo EXTRA no último domingo - de que o governo deixou de economizar R$ 33 milhões desde 2008 com a não utilização dos kits que estão nos carros - o Ministério Público instaurou o procedimento preliminar número 14.302, que foi anexado à investigação em curso.
Em 31 de julho, a promotoria enviou o ofício 453/2009 ao comando da Polícia Militar querendo informações "se os tanques de gás natural existentes em cada viatura estão sendo utilizados e, em caso negativo, o motivo de sua não utilização, tendo em vista que se trata de dispositivo que onerou os cofres públicos quando de sua aquisição e permitiria, por outro lado, maior economia no abastecimento caso fosse utilizado".
Em 18 de agosto, a promotoria recebeu um ofício da Diretoria Geral de Apoio Logístico (Dgal), informando que havia uma bomba instalada no 4 BPM (São Cristóvão), com um lista de 16 batalhões que abasteciam suas viaturas no local. Cinco meses depois, a promotoria ainda está analisando a necessidade de fazer novos pedidos para a instauração de um inquérito ou a proposta de uma ação civil.
Jogo de empurra
Nesta terça, durante uma solenidade na Barra da Tijuca, o governador Sérgio Cabral disse que a situação seria resolvida, mas pediu para que o comandante da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, explicasse o que seria feito. Logo depois, foi a vez do secretario de Segurança, José Mariano Beltrame, dizer que as questões técnicas deveriam ser respondidas pela Polícia Militar. Procurado pelo EXTRA, o comandante da corporação se negou a falar sobre o kit gás.
O Comitê de GNV do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis emitiu uma nota ontem, informando que o carro movido a gás natural não está sujeito a incêndio ao ser atingido por tiros.
Com a denúncia feita pelo EXTRA no último domingo - de que o governo deixou de economizar R$ 33 milhões desde 2008 com a não utilização dos kits que estão nos carros - o Ministério Público instaurou o procedimento preliminar número 14.302, que foi anexado à investigação em curso.
Em 31 de julho, a promotoria enviou o ofício 453/2009 ao comando da Polícia Militar querendo informações "se os tanques de gás natural existentes em cada viatura estão sendo utilizados e, em caso negativo, o motivo de sua não utilização, tendo em vista que se trata de dispositivo que onerou os cofres públicos quando de sua aquisição e permitiria, por outro lado, maior economia no abastecimento caso fosse utilizado".
Em 18 de agosto, a promotoria recebeu um ofício da Diretoria Geral de Apoio Logístico (Dgal), informando que havia uma bomba instalada no 4 BPM (São Cristóvão), com um lista de 16 batalhões que abasteciam suas viaturas no local. Cinco meses depois, a promotoria ainda está analisando a necessidade de fazer novos pedidos para a instauração de um inquérito ou a proposta de uma ação civil.
Jogo de empurra
Nesta terça, durante uma solenidade na Barra da Tijuca, o governador Sérgio Cabral disse que a situação seria resolvida, mas pediu para que o comandante da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, explicasse o que seria feito. Logo depois, foi a vez do secretario de Segurança, José Mariano Beltrame, dizer que as questões técnicas deveriam ser respondidas pela Polícia Militar. Procurado pelo EXTRA, o comandante da corporação se negou a falar sobre o kit gás.
O Comitê de GNV do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis emitiu uma nota ontem, informando que o carro movido a gás natural não está sujeito a incêndio ao ser atingido por tiros.
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