Radar Político
Estadão.com.br
Uma fraude em pagamentos de precatórios teria bancado diárias de até 11 mil euros em hoteis de luxo em Paris, compra de seis carros avaliados em R$ 1 milhão e a construção de uma pousada à beira-mar. O esquema, segundo investigação do Ministério Público, foi organizado dentro do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
Os gastos teriam sido feito pelo casal Carla Ubarana, 41, e pelo marido George Leal, 45. Carla foi chefe por cinco anos da divisão responsável pelos pagamentos dos precatórios. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o casal disse em depoimento que os desembargadores Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro ficaram com a maior parte dos desvios e eles ficaram somente com 30%.
O casal negociou delação premiada e disse que gastos com diárias nas viagens internacionais chegaram a R$ 1,2 milhão. Além disso, o casal comprou cinco terrenos avaliados em R$ 3 milhões em Baía Formosa (97km de Natal), onde contruiu uma pousada.
O esquema teria lucrado em cima de rendimentos de contas que recebiam os recursos provenientes de dívidas de precatórios devidos pelo Estado e pela capital. Os primeiros da lista, que tem 1800 pessoas, aguardam há pelo menos 12 anos.
O casal está em prisão domiciliar na casa de luxo que moram em um bairro nobre de Natal.
Uma fraude em pagamentos de precatórios teria bancado diárias de até 11 mil euros em hoteis de luxo em Paris, compra de seis carros avaliados em R$ 1 milhão e a construção de uma pousada à beira-mar. O esquema, segundo investigação do Ministério Público, foi organizado dentro do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
Os gastos teriam sido feito pelo casal Carla Ubarana, 41, e pelo marido George Leal, 45. Carla foi chefe por cinco anos da divisão responsável pelos pagamentos dos precatórios. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o casal disse em depoimento que os desembargadores Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro ficaram com a maior parte dos desvios e eles ficaram somente com 30%.
O casal negociou delação premiada e disse que gastos com diárias nas viagens internacionais chegaram a R$ 1,2 milhão. Além disso, o casal comprou cinco terrenos avaliados em R$ 3 milhões em Baía Formosa (97km de Natal), onde contruiu uma pousada.
O esquema teria lucrado em cima de rendimentos de contas que recebiam os recursos provenientes de dívidas de precatórios devidos pelo Estado e pela capital. Os primeiros da lista, que tem 1800 pessoas, aguardam há pelo menos 12 anos.
O casal está em prisão domiciliar na casa de luxo que moram em um bairro nobre de Natal.
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