A reforma do Castelão, um dos palcos da Copa-2014, foi paralisada nesta segunda-feira por cerca de 500 trabalhadores. Eles reivindicam salários atrasados, pagamentos defasados, cestas básicas e horas extras.
Veja o especial da Copa-2014
01.set.11/divulgação Secopa
Vista aérea da reforma do Castelão, em Fortaleza
O Castelão é o sexto estádio do Mundial a sofrer com a greve. Antes as arenas de Belo Horizonte, Brasília, Rio, Recife e Salvador também enfrentaram paralisações.
No caso da arena de Fortaleza, os cerca de 500 trabalhadores, de um total de mil, são contratados por empresas terceirizadas pelo consórcio Galvão Andrade Mendonça (que toca a reforma do estádio). Esses operários têm menos direitos do que os contratados diretamente pela empresa, afirmaram sindicatos. O consórcio promete negociar.
A obra do Castelão é uma das mais adiantadas da Copa e alvo de elogios da Fifa. Tanto que o estádio receberá a seleção brasileira na primeira fase.
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01.set.11/divulgação Secopa
Vista aérea da reforma do Castelão, em Fortaleza
O Castelão é o sexto estádio do Mundial a sofrer com a greve. Antes as arenas de Belo Horizonte, Brasília, Rio, Recife e Salvador também enfrentaram paralisações.
No caso da arena de Fortaleza, os cerca de 500 trabalhadores, de um total de mil, são contratados por empresas terceirizadas pelo consórcio Galvão Andrade Mendonça (que toca a reforma do estádio). Esses operários têm menos direitos do que os contratados diretamente pela empresa, afirmaram sindicatos. O consórcio promete negociar.
A obra do Castelão é uma das mais adiantadas da Copa e alvo de elogios da Fifa. Tanto que o estádio receberá a seleção brasileira na primeira fase.
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