Ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi ganha cargo na Prefeitura do Rio
Pededista foi nomeado assessor especial da administração municipal
iG Rio de Janeiro
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Foto: AE Ampliar
Carlos Lupi deixou o Ministério do Trabalho em dezembro
O ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT) foi nomeado nesta sexta-feira (17) como assessor especial da Prefeitura do Rio de Janeiro, de acordo com publicação do Diário Oficial do Município.
Pededista foi nomeado assessor especial da administração municipal
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Foto: AE Ampliar
Carlos Lupi deixou o Ministério do Trabalho em dezembro
O ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT) foi nomeado nesta sexta-feira (17) como assessor especial da Prefeitura do Rio de Janeiro, de acordo com publicação do Diário Oficial do Município.
Lupi deixou a pasta do Trabalho do governo Dilma Rousseff em dezembro.
A situação dele começou a ficar delicada a partir de outubro quando surgiram denúncias de irregularidades.
No dia 26 daquele mês, o iG revelou que o esquema de desvio de recursos do Ministério do Esporte para Organizações Não-Governamentais também operou na pasta do Trabalho. Reportagem do portal trouxe o depoimento de um empresário que disse ter emitido notas "fiscais frias" para ONGs ligadas ao PDT.
Em seguida, a revista Veja publicou reportagem mostrando um suposto esquema de arrecadação de propina envolvendo funcionários da pasta. Na semana seguinte, uma denúncia agravou ainda mais a situação de Lupi. A mesma revista revelou que ele usou um avião cedido por uma ONG para realizar uma viagem a municípios do Maranhão.
Em princípio, Lupi negou ter usado "aviões particulares" durante audiência na Câmara dos Deputados. Ele chegou a divulgar uma nota na página do Ministério do Trabalho desmentindo a informação sobre a marca do avião, um King-Air de cor azual e branca. Dias depois, no entanto, o site Grajaú de Fato publicou uma série de fotografias em que Lupi e outros militantes do PDT apareciam no avião citado.
Na época, o pededista também negou que conhecia o presidente da ONG Pró-Cerrado, Adair Meira. Ele foi o responsável por providenciar o avião King-Air para Lupi e outros militantes do PDT voarem. Ex-secretário de Políticas para o Emprego, Ezequiel de Sousa Nascimento confirmou a versão de Meira. Depois, o próprio dirigente da ONG desmentiu Lupi e disse que o então ministro o conhecia.
A situação dele começou a ficar delicada a partir de outubro quando surgiram denúncias de irregularidades.
No dia 26 daquele mês, o iG revelou que o esquema de desvio de recursos do Ministério do Esporte para Organizações Não-Governamentais também operou na pasta do Trabalho. Reportagem do portal trouxe o depoimento de um empresário que disse ter emitido notas "fiscais frias" para ONGs ligadas ao PDT.
Em seguida, a revista Veja publicou reportagem mostrando um suposto esquema de arrecadação de propina envolvendo funcionários da pasta. Na semana seguinte, uma denúncia agravou ainda mais a situação de Lupi. A mesma revista revelou que ele usou um avião cedido por uma ONG para realizar uma viagem a municípios do Maranhão.
Em princípio, Lupi negou ter usado "aviões particulares" durante audiência na Câmara dos Deputados. Ele chegou a divulgar uma nota na página do Ministério do Trabalho desmentindo a informação sobre a marca do avião, um King-Air de cor azual e branca. Dias depois, no entanto, o site Grajaú de Fato publicou uma série de fotografias em que Lupi e outros militantes do PDT apareciam no avião citado.
Na época, o pededista também negou que conhecia o presidente da ONG Pró-Cerrado, Adair Meira. Ele foi o responsável por providenciar o avião King-Air para Lupi e outros militantes do PDT voarem. Ex-secretário de Políticas para o Emprego, Ezequiel de Sousa Nascimento confirmou a versão de Meira. Depois, o próprio dirigente da ONG desmentiu Lupi e disse que o então ministro o conhecia.
Fonte IG
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