Minizeppelin iria fiscalizar os foliões nos desfiles de blocos durante fevereiro. O equipamento poderia voar por três horas, mas só conseguiu subir a 1,5 metro do chão
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POR Christina Nascimento.
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POR Christina Nascimento.
Rio - Anunciado como a novidade do Carnaval deste ano para fiscalizar os foliões, o dirigível da Prefeitura do Rio só decolou uma vez do chão em 22 dias de folia. A Riotur não soube explicar o motivo de o minizeppelin ter ficado praticamente parado.
Secretário municipal de Turismo, Antônio Pedro apresenta o minizeppelin que iria vigiar os blocos | Foto: Divulgação
Em 31 de janeiro, o dirigível foi apresentado pelo secretário municipal de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello, como o equipamento aéreo que iria patrulhar, com câmera, os 425 blocos da cidade a partir do dia 2 de fevereiro, e ajudar na segurança e na fiscalização de trânsito. Na ocasião, foi dito que o aparelho tinha capacidade para sobrevoar as rotas da folia por até três horas. A aeronave, no entanto, apresentou problemas. A promessa era que o minizeppelin alcançaria 30 metros de altura do solo. Mas não passou de um metro e meio na maioria das vezes em que foi testado para ir às ruas.
Em nota, a Riotur informou que o dirigível foi utilizado. Durante dois dias, a reportagem tentou com o órgão a lista dos blocos em que minizeppelin circulou, mas, até o final da noite desta sexta-feira, o órgão não soube dizer quais eram. Afirmou apenas que o dirigível sobrevoou na Banda de Ipanema — sem informar a data — e que estará no céu durante o desfile do Monobloco, neste domingo, na Avenida Rio Branco, no Centro. Quarta-feira, aparelho foi visto no Sambódromo, durante a apuração das notas das escolas do Grupo Especial.
O diretor da Banda de Ipanema, Cláudio Pinheiro, contou que o bloco desfilou três dias, mas ele não viu o dirigível em nenhum deles. “Fiquei sabendo que ele seria usado dia 21, mas não o vi”, afirma.
Para ele, o equipamento, se utilizado, pode ajudar no posicionamento e orientação de efetivo de segurança durante os desfiles. “É um auxílio valioso porque proporciona visão dos lugares ocupados pelos foliões”, avalia. O dirigível tem 10 metros de comprimento por 2,6 metros de altura e funciona com gás não-inflamável, inodoro e não-tóxico.
Secretário municipal de Turismo, Antônio Pedro apresenta o minizeppelin que iria vigiar os blocos | Foto: Divulgação
Em 31 de janeiro, o dirigível foi apresentado pelo secretário municipal de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello, como o equipamento aéreo que iria patrulhar, com câmera, os 425 blocos da cidade a partir do dia 2 de fevereiro, e ajudar na segurança e na fiscalização de trânsito. Na ocasião, foi dito que o aparelho tinha capacidade para sobrevoar as rotas da folia por até três horas. A aeronave, no entanto, apresentou problemas. A promessa era que o minizeppelin alcançaria 30 metros de altura do solo. Mas não passou de um metro e meio na maioria das vezes em que foi testado para ir às ruas.
Em nota, a Riotur informou que o dirigível foi utilizado. Durante dois dias, a reportagem tentou com o órgão a lista dos blocos em que minizeppelin circulou, mas, até o final da noite desta sexta-feira, o órgão não soube dizer quais eram. Afirmou apenas que o dirigível sobrevoou na Banda de Ipanema — sem informar a data — e que estará no céu durante o desfile do Monobloco, neste domingo, na Avenida Rio Branco, no Centro. Quarta-feira, aparelho foi visto no Sambódromo, durante a apuração das notas das escolas do Grupo Especial.
O diretor da Banda de Ipanema, Cláudio Pinheiro, contou que o bloco desfilou três dias, mas ele não viu o dirigível em nenhum deles. “Fiquei sabendo que ele seria usado dia 21, mas não o vi”, afirma.
Para ele, o equipamento, se utilizado, pode ajudar no posicionamento e orientação de efetivo de segurança durante os desfiles. “É um auxílio valioso porque proporciona visão dos lugares ocupados pelos foliões”, avalia. O dirigível tem 10 metros de comprimento por 2,6 metros de altura e funciona com gás não-inflamável, inodoro e não-tóxico.
Fonte O Dia
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