Ricardo Teixeira é suspeito de receber propinas da empresa de marketing ISL nos anos 1990
Foto: Getty Images
Sob pressão para deixar o cargo de presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira já age nos bastidores para apagar seus vínculos com o caso ISL, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo. A publicação afirma que o dirigente fez alterações em sua principal empresa, a RLJ Participações: excluiu a ex-mulher Lúcia Havelange da sociedade por meio de medida judicial. Com isso, extinguiu sua ligação indireta com João Havelange, ex-presidente da Fifa e que, junto a Teixeira, é um dos suspeitos de receber propina da empresa de marketing ISL, parceira da Fifa nos anos 1990.
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Outra manobra de Teixeira, segundo a Folha, foi alterar a divisão acionária da RLJ: passou a ter 75% e deixou a empresa Sanud Establissement com apenas 25%, além de transformar a companhia em uma sociedade por ações fechadas. Com a composição societária da empresa em sigilo, o nome de Teixeira não aparecerá mais associado à Sanud - que, segundo a emissora britânica BBC, foi a intermediária das propinas de R$ 9,5 milhões ao dirigente. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, ameaça desde o ano passado divulgar os documentos do caso ISL, o que incriminaria Teixeira e Havelange, de acordo com a BBC.
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Outra manobra de Teixeira, segundo a Folha, foi alterar a divisão acionária da RLJ: passou a ter 75% e deixou a empresa Sanud Establissement com apenas 25%, além de transformar a companhia em uma sociedade por ações fechadas. Com a composição societária da empresa em sigilo, o nome de Teixeira não aparecerá mais associado à Sanud - que, segundo a emissora britânica BBC, foi a intermediária das propinas de R$ 9,5 milhões ao dirigente. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, ameaça desde o ano passado divulgar os documentos do caso ISL, o que incriminaria Teixeira e Havelange, de acordo com a BBC.
Fonte Terra
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