Polícia Rodoviária tem 11 helicópteros para socorrer vítimas de acidentes e fiscalizar rodovias. Nem todos estão voando por falta de peças e manutenção.
Neste ano, a Polícia Rodoviária Federal reforçou com helicópteros a vigilância nas estradas. Do alto, é mais fácil enxergar motoristas que abusam da velocidade, ou ultrapassam em trechos proibidos. Mas nem todos os helicópteros estão voando. O repórter Vladimir Neto explica por quê.
Um dos helicópteros custou US$ 2,5 milhões e tem instalada uma espécie de UTI móvel. Mas está parado no hangar na Polícia Rodoviária Federal, em Brasília. As imagens foram feitas com uma câmera escondida
Ao todo, a Polícia Rodoviária tem 11 helicópteros para socorrer vítimas de acidentes e fiscalizar rodovias.
O helicóptero parado em Brasília é um Bell 407. Comprado em 1998, ele entrou em manutenção, conforme previsto no manual no fabricante, em 2010. O problema é que não existiam peças de reposição no estoque da polícia. E como o helicóptero não estava voando, várias peças dele foram retiradas para o conserto das demais aeronaves da frota.
Outro helicóptero também esta parado. É um Colibri que está em Itajubá, Minas Gerais. Ele sofreu um acidente em 2009 e a polícia analisa se vale a pena consertar a aeronave.
A Polícia Rodoviária Federal diz que o contrato de venda desses helicópteros não prevê estoque de peças e a reposição só é feita depois de um pedido da polícia rodoviária, o que demora muito.
De acordo com o coordenador de operações Giovani de Mambro, uma sindicância foi instaurada para saber se houve irregularidade no contrato. Ele defende o aproveitamento de peças em outras aeronaves: “Esse é um procedimento aeronáutico que visa garantir que as outras máquinas não parem também. Isso está sendo revisto com o novo contrato, que a gente prevê um estoque mínimo das peças que apresentam mais necessidade de substituição”.
A previsão da Polícia Rodoviária Federal é de que o helicóptero que está em Brasília volte a voar em abril.
Neste ano, a Polícia Rodoviária Federal reforçou com helicópteros a vigilância nas estradas. Do alto, é mais fácil enxergar motoristas que abusam da velocidade, ou ultrapassam em trechos proibidos. Mas nem todos os helicópteros estão voando. O repórter Vladimir Neto explica por quê.
Um dos helicópteros custou US$ 2,5 milhões e tem instalada uma espécie de UTI móvel. Mas está parado no hangar na Polícia Rodoviária Federal, em Brasília. As imagens foram feitas com uma câmera escondida
Ao todo, a Polícia Rodoviária tem 11 helicópteros para socorrer vítimas de acidentes e fiscalizar rodovias.
O helicóptero parado em Brasília é um Bell 407. Comprado em 1998, ele entrou em manutenção, conforme previsto no manual no fabricante, em 2010. O problema é que não existiam peças de reposição no estoque da polícia. E como o helicóptero não estava voando, várias peças dele foram retiradas para o conserto das demais aeronaves da frota.
Outro helicóptero também esta parado. É um Colibri que está em Itajubá, Minas Gerais. Ele sofreu um acidente em 2009 e a polícia analisa se vale a pena consertar a aeronave.
A Polícia Rodoviária Federal diz que o contrato de venda desses helicópteros não prevê estoque de peças e a reposição só é feita depois de um pedido da polícia rodoviária, o que demora muito.
De acordo com o coordenador de operações Giovani de Mambro, uma sindicância foi instaurada para saber se houve irregularidade no contrato. Ele defende o aproveitamento de peças em outras aeronaves: “Esse é um procedimento aeronáutico que visa garantir que as outras máquinas não parem também. Isso está sendo revisto com o novo contrato, que a gente prevê um estoque mínimo das peças que apresentam mais necessidade de substituição”.
A previsão da Polícia Rodoviária Federal é de que o helicóptero que está em Brasília volte a voar em abril.
Um comentário:
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Parabéns pelo blog.
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