Justiça Federal já decretou o bloqueio de R$ 21 milhões em investimentos dos envolvidos
Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo
A Polícia Federal concluiu a investigação sobre crimes envolvendo altos executivos e os principais diretores do banco Panamericano. Ao todo foram indiciados 22 suspeitos de promoverem rombo de R$ 4,3 bilhões.
O inquérito, aberto em dezembro de 2010, foi instaurado para investigar a existência e a autoria de crimes decorrentes de fraudes contábeis e subtração de valores envolvendo a administração da instituição financeira no período entre janeiro de 2008 e novembro de 2010.
Cinco principais ex-diretores do banco, entre eles Rafael Paladino e três ex-funcionários de Luiz Sandoval, ex-presidente do grupo Silvio Santos, foram enquadrados criminalmente por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, caixa 2 e crimes financeiros.
Outros seis ex-diretores do banco e dois executivos do grupo, que têm vínculos com a diretoria do Banco Panamericano, foram indiciados pela prática dos crimes de gestão fraudulenta e caixa 2 "em razão da existência de provas de que teriam sido beneficiados pela subtração de valores da instituição financeira".
Outras cinco pessoas, informa a PF, foram identificas como laranjas, sócios de empresa de fachada. Elas foram indiciadas por formação de quadrilha. Caso condenados judicialmente, os indiciados poderão responder, na medida de suas participações, a penas que, somadas, podem chegar a 31 anos de reclusão.
Segundo a PF, a Justiça Federal já decretou o bloqueio de R$ 21 milhões em investimentos dos envolvidos. Além disso, estão indisponíveis bens, como 29 imóveis pertencentes aos indiciados. Três embarcações que estavam em nome de uma empresa foram sequestradas. Caberá à Justiça decidir sobre a alienação antecipada de todos os bens.
O inquérito do caso Panamericano foi remetido pela PF ao Ministério Público Federal
Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo
A Polícia Federal concluiu a investigação sobre crimes envolvendo altos executivos e os principais diretores do banco Panamericano. Ao todo foram indiciados 22 suspeitos de promoverem rombo de R$ 4,3 bilhões.
O inquérito, aberto em dezembro de 2010, foi instaurado para investigar a existência e a autoria de crimes decorrentes de fraudes contábeis e subtração de valores envolvendo a administração da instituição financeira no período entre janeiro de 2008 e novembro de 2010.
Cinco principais ex-diretores do banco, entre eles Rafael Paladino e três ex-funcionários de Luiz Sandoval, ex-presidente do grupo Silvio Santos, foram enquadrados criminalmente por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, caixa 2 e crimes financeiros.
Outros seis ex-diretores do banco e dois executivos do grupo, que têm vínculos com a diretoria do Banco Panamericano, foram indiciados pela prática dos crimes de gestão fraudulenta e caixa 2 "em razão da existência de provas de que teriam sido beneficiados pela subtração de valores da instituição financeira".
Outras cinco pessoas, informa a PF, foram identificas como laranjas, sócios de empresa de fachada. Elas foram indiciadas por formação de quadrilha. Caso condenados judicialmente, os indiciados poderão responder, na medida de suas participações, a penas que, somadas, podem chegar a 31 anos de reclusão.
Segundo a PF, a Justiça Federal já decretou o bloqueio de R$ 21 milhões em investimentos dos envolvidos. Além disso, estão indisponíveis bens, como 29 imóveis pertencentes aos indiciados. Três embarcações que estavam em nome de uma empresa foram sequestradas. Caberá à Justiça decidir sobre a alienação antecipada de todos os bens.
O inquérito do caso Panamericano foi remetido pela PF ao Ministério Público Federal
Fonte Estadão
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