LEANDRO COLON
DE BRASÍLIA
O chefe da assessoria parlamentar do Ministério das Cidades, João Ubaldo Dantas, foi demitido nesta segunda-feira. A exoneração dele, assinada pela ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), foi publicada no "Diário Oficial" da União.
Aliado político do ministro Mário Negromonte na Bahia, Dantas era o responsável pela interlocução da pasta com o Congresso.
DE BRASÍLIA
O chefe da assessoria parlamentar do Ministério das Cidades, João Ubaldo Dantas, foi demitido nesta segunda-feira. A exoneração dele, assinada pela ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), foi publicada no "Diário Oficial" da União.
Aliado político do ministro Mário Negromonte na Bahia, Dantas era o responsável pela interlocução da pasta com o Congresso.
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A demissão dele da chefia da assessoria parlamentar ocorre cinco dias depois de o chefe de gabinete do ministério, Cássio Peixoto, também da Bahia e aliado de Negromonte, ser exonerado pela Casa Civil. Assim como Peixoto, a saída de João Ubaldo Dantas não foi a pedido, segundo a portaria publicada no Diário Oficial.
Reportagem da Folha publicada no último sábado mostrou que Negromonte deve pedir demissão nesta semana, como parte da reforma ministerial em curso. O secretário-executivo dele, Roberto Muniz, outro aliado baiano do ministro, deve sair também.
A situação de ambos se agravou na semana passada depois que a Folha revelou a participação deles em reuniões privadas com um lobista e um empresário interessados num projeto milionário do Ministério das Cidades. Todos negam qualquer acerto financeiro.
Fonte Folha
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A demissão dele da chefia da assessoria parlamentar ocorre cinco dias depois de o chefe de gabinete do ministério, Cássio Peixoto, também da Bahia e aliado de Negromonte, ser exonerado pela Casa Civil. Assim como Peixoto, a saída de João Ubaldo Dantas não foi a pedido, segundo a portaria publicada no Diário Oficial.
Reportagem da Folha publicada no último sábado mostrou que Negromonte deve pedir demissão nesta semana, como parte da reforma ministerial em curso. O secretário-executivo dele, Roberto Muniz, outro aliado baiano do ministro, deve sair também.
A situação de ambos se agravou na semana passada depois que a Folha revelou a participação deles em reuniões privadas com um lobista e um empresário interessados num projeto milionário do Ministério das Cidades. Todos negam qualquer acerto financeiro.
Fonte Folha
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