Operários querem 30% de aumento e plano de saúde para familiares, entre outras condições
Reuters
RIO - Mesmo com a decisão da Justiça do Trabalho de declarar ilegal a greve, trabalhadores das obras da hidrelétrica de Jirau dediciram manter a paralisação, segundo informação divulgada na página da Central Única dos Trabalhadores em Rondônia (CUT-RO) na internet nesta sexta-feira. Na nota, a informação é atribuída a Raimundo Soares Enelson, presidente do Sindicato dos Empregados da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero).
Na quinta-feira, o desembargador Ilson Alves Pequeno Júnior, relator do Dissídio Coletivo de Greve no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 14ª Região, declarou em caráter liminar a greve ilegal, e determinou o retorno dos funcionários ao trabalho, bem como fixou multa diária de 200 mil reais em caso de descumprimento . De acordo com a nota da CUT-RO, a pauta de reivindicações do sindicato tem 10 itens, entre os quais o aumento de 30% nos salários, cinco dias de folga a cada 70 dias trabalhados, em vez dos atuais 90 dias, aumento do valor da cesta básica de R$ 170 para R$ 350 e plano de saúde extensivo a familiares.
A Enesa Engenharia é uma empresa contratada pela Sociedade de Propósito Específico (SPE) Energia Sustentável do Brasil para a realização de serviços complementares, como montagem de geradores, enquanto a Camargo Corrêa, uma das sócias da SPE, é responsável pela execução das obras civis. A usina é detida pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil, formado pela GDF Suez, Eletrosul e Chesf, ambas da Eletrobras, além da Camargo Corrêa. A GDF Suez deve transferir Jirau para a sua subsidiária Tractebel, o que está previsto para o fim deste ano ou início de 2013.
Fonte O Globo Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/trabalhadores-de-jirau-decidem-manter-greve-declarada-ilegal-4335759#ixzz1pMbejGET
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RIO - Mesmo com a decisão da Justiça do Trabalho de declarar ilegal a greve, trabalhadores das obras da hidrelétrica de Jirau dediciram manter a paralisação, segundo informação divulgada na página da Central Única dos Trabalhadores em Rondônia (CUT-RO) na internet nesta sexta-feira. Na nota, a informação é atribuída a Raimundo Soares Enelson, presidente do Sindicato dos Empregados da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero).
Na quinta-feira, o desembargador Ilson Alves Pequeno Júnior, relator do Dissídio Coletivo de Greve no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 14ª Região, declarou em caráter liminar a greve ilegal, e determinou o retorno dos funcionários ao trabalho, bem como fixou multa diária de 200 mil reais em caso de descumprimento . De acordo com a nota da CUT-RO, a pauta de reivindicações do sindicato tem 10 itens, entre os quais o aumento de 30% nos salários, cinco dias de folga a cada 70 dias trabalhados, em vez dos atuais 90 dias, aumento do valor da cesta básica de R$ 170 para R$ 350 e plano de saúde extensivo a familiares.
A Enesa Engenharia é uma empresa contratada pela Sociedade de Propósito Específico (SPE) Energia Sustentável do Brasil para a realização de serviços complementares, como montagem de geradores, enquanto a Camargo Corrêa, uma das sócias da SPE, é responsável pela execução das obras civis. A usina é detida pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil, formado pela GDF Suez, Eletrosul e Chesf, ambas da Eletrobras, além da Camargo Corrêa. A GDF Suez deve transferir Jirau para a sua subsidiária Tractebel, o que está previsto para o fim deste ano ou início de 2013.
Fonte O Globo Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/trabalhadores-de-jirau-decidem-manter-greve-declarada-ilegal-4335759#ixzz1pMbejGET
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