Chefes do executivo de Teresópolis, Mário Tricano e Roberto Petto vão ter que ressarcir os cofres públicos por aumento indevido dos próprios salários em 71,43%
Rio - Condenados por improbidade administrativa em ação civil pública, iniciada em 2001, os ex-prefeitos de Teresópolis Mário Tricano e Roberto Petto terão que devolver à prefeitura da Região Serrana R$ 707,3 mil. A quantia refere-se à diferença dos valores recebidos a mais durante a vigência de uma lei de sua autoria, no ano de 2000, que aumentou o próprio salário e do seu vice em 71,43%.
Os dois terão 15 dias a partir da notificação para acertar as contas com os cofres públicos, sendo R$ 508,4 mil para Tricano (PP) e R$ 199 mil para Petto (PMDB), vice de Tricano à época. Em caso de descumprimento da decisão judicial terão que arcar com multa de 10% sobre o valor.
Na sentença, a desembargadora Maria Inês da Penha Gaspar da 17ª Câmara Cível. considerou a atitude antiética e afirmou que Tricano feriu o “princípio da moralidade administrativa”quando alegou falta de recursos para aumentar os salários dos servidores há seis anos sem reajuste, mas aceitou a correção dos seus vencimentos e do vice-prefeito, Petto, que depois se elegeu prefeito de Teresópolis. Não cabe mais recurso por decisão do Superior Tribunal de Justiça.
MÁFIA DO BICHO
Tricano também é acusado de envolvimento com a máfia do jogo do bicho. Ele foi apontado pela Corregedoria da Polícia Civil como chefe da contravenção em Teresópolis. No final do ano passado, dos 60 acusados de contravenção que tiveram a prisão preventiva decretada, Tricano foi o único capo detido, na operação Dedo de Deus. Preso em Bangu, Tricano beneficiado por um habeas corpus para responder o processo em liberdade. No mesmo processo foi concedida também liminar a Hélio Ribeiro de Oliveira, o Helinho da Grande Rio, e ao presidente de honra da Beija-Flor de Nilópolis, Aniz Abraão David.
Fonte O Dia
Rio - Condenados por improbidade administrativa em ação civil pública, iniciada em 2001, os ex-prefeitos de Teresópolis Mário Tricano e Roberto Petto terão que devolver à prefeitura da Região Serrana R$ 707,3 mil. A quantia refere-se à diferença dos valores recebidos a mais durante a vigência de uma lei de sua autoria, no ano de 2000, que aumentou o próprio salário e do seu vice em 71,43%.
Os dois terão 15 dias a partir da notificação para acertar as contas com os cofres públicos, sendo R$ 508,4 mil para Tricano (PP) e R$ 199 mil para Petto (PMDB), vice de Tricano à época. Em caso de descumprimento da decisão judicial terão que arcar com multa de 10% sobre o valor.
Na sentença, a desembargadora Maria Inês da Penha Gaspar da 17ª Câmara Cível. considerou a atitude antiética e afirmou que Tricano feriu o “princípio da moralidade administrativa”quando alegou falta de recursos para aumentar os salários dos servidores há seis anos sem reajuste, mas aceitou a correção dos seus vencimentos e do vice-prefeito, Petto, que depois se elegeu prefeito de Teresópolis. Não cabe mais recurso por decisão do Superior Tribunal de Justiça.
MÁFIA DO BICHO
Tricano também é acusado de envolvimento com a máfia do jogo do bicho. Ele foi apontado pela Corregedoria da Polícia Civil como chefe da contravenção em Teresópolis. No final do ano passado, dos 60 acusados de contravenção que tiveram a prisão preventiva decretada, Tricano foi o único capo detido, na operação Dedo de Deus. Preso em Bangu, Tricano beneficiado por um habeas corpus para responder o processo em liberdade. No mesmo processo foi concedida também liminar a Hélio Ribeiro de Oliveira, o Helinho da Grande Rio, e ao presidente de honra da Beija-Flor de Nilópolis, Aniz Abraão David.
Fonte O Dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário