Priscilla Souza
Idosa levada viva para necrotério de hospital morreu na quarta-feira
Foto: Reprodução
A idosa Rosa Maria Celestrino de Assis, de 60 anos, que foi dada como morta no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, morreu na quarta feira, às 21h.
Ela estava internada na UTI desde o dia 23 de setembro, e respirava com ajuda de aparelhos. O diagnóstico era de AVC isquêmico, pneumonia e choque séptico.
De acordo com a Secretaria estadual de Saúde, a paciente — que era diabética — sofreu uma parada cardíaca e não resistiu, apesar das tentativas de ressuscitação.
Erro médico
No dia 23 de setembro, após a equipe médica do Hospital de Saracuruna constatar, erroneamente, a morte de Rosa, a paciente foi parar no necrotério. Apenas depois de duas horas, quando foi reconhecer o corpo, a filha, Rosângela Celestrino, percebeu que a mãe estava viva.
— A gente estava com esperança porque ela parecia estar melhorando, mas aconteceu isso. Vou processar o Estado — afirmou a filha, Rosângela.
Policiais da 60ª DP (Campos Elíseos) já ouviram a técnica de enfermagem Rosângela Silva Cortes; o médico Nilton Resende Filho, que constatou a morte; e o médico João Luis Nadal Barroso, que assinou a declaração de óbito.
O responsável pode ser indiciado por homicídio, se for comprovado que o quadro clínico da paciente foi agravado pelo erro médico.
Fonte Jornal Extra http://extra.globo.com/noticias/rio/morre-idosa-levada-viva-para-necroterio-do-hospital-de-saracuruna-2776668.html#ixzz1akTSwAuI
A idosa Rosa Maria Celestrino de Assis, de 60 anos, que foi dada como morta no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, morreu na quarta feira, às 21h.
Ela estava internada na UTI desde o dia 23 de setembro, e respirava com ajuda de aparelhos. O diagnóstico era de AVC isquêmico, pneumonia e choque séptico.
De acordo com a Secretaria estadual de Saúde, a paciente — que era diabética — sofreu uma parada cardíaca e não resistiu, apesar das tentativas de ressuscitação.
Erro médico
No dia 23 de setembro, após a equipe médica do Hospital de Saracuruna constatar, erroneamente, a morte de Rosa, a paciente foi parar no necrotério. Apenas depois de duas horas, quando foi reconhecer o corpo, a filha, Rosângela Celestrino, percebeu que a mãe estava viva.
— A gente estava com esperança porque ela parecia estar melhorando, mas aconteceu isso. Vou processar o Estado — afirmou a filha, Rosângela.
Policiais da 60ª DP (Campos Elíseos) já ouviram a técnica de enfermagem Rosângela Silva Cortes; o médico Nilton Resende Filho, que constatou a morte; e o médico João Luis Nadal Barroso, que assinou a declaração de óbito.
O responsável pode ser indiciado por homicídio, se for comprovado que o quadro clínico da paciente foi agravado pelo erro médico.
Fonte Jornal Extra http://extra.globo.com/noticias/rio/morre-idosa-levada-viva-para-necroterio-do-hospital-de-saracuruna-2776668.html#ixzz1akTSwAuI
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