Agência Brasil
Publicação: 06/02/2010 14:41
Publicação: 06/02/2010 14:41
Brasília - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, reafirmou hoje (6) o apoio à possível candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tendo como vice o presidente do PMDB, deputado Michel Temer, às eleições presidenciais deste ano.
Ele não quis comentar, no entanto, o fato de o candidato ao governo pelo PR, Anthony Garotinho, ter oferecido palanque para Dilma Rousseff, numa possibilidade de duplo palanque no estado.
“Não vou comentar. Comento o que tem a ver com a minha campanha. A ministra Dilma é a nossa candidata a presidente da República”, disse ao chegar para a convenção do PMDB em Brasília.
“E, particularmente, defendo o Michel Temer para vice e, com isso, consolidar as transformações que o Brasil conquistou nos últimos oito anos sob a liderança do presidente Lula. Não podemos abrir mão desse projeto nacional”, completou.
Cabral considerou natural para um grande partido como o PMDB que tenha havido uma guerra de liminares para tentar suspender a convenção de hoje. “É natural que um partido do tamanho do PMDB tenha contentes e descontentes, mas, hegemonicamente, o partido consolidou”, afirmou. A ala do partido contrária a uma possível chapa com Dilma tentou barrar a convenção na Justiça, mas não obteve sucesso.
A convenção contou com apoio maciço de governadores peemedebistas. Além de Cabral, participaram do evento os governadores Paulo Hartung (ES), José Maranhão (PB), André Puccinelli (MS), Carlos Henrique Gaguim (TO) e Eduardo Braga (AM).
Dois ministros – Hélio Costa (Comunicações), pré-candidato ao governo de Minas Gerais, e Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), pré-candidato ao governo da Bahia – também levaram seu apoio. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que chegou a ser cotado para ser vice na chapa com Dilma Rousseff, também esteve presente.
Ele não quis comentar, no entanto, o fato de o candidato ao governo pelo PR, Anthony Garotinho, ter oferecido palanque para Dilma Rousseff, numa possibilidade de duplo palanque no estado.
“Não vou comentar. Comento o que tem a ver com a minha campanha. A ministra Dilma é a nossa candidata a presidente da República”, disse ao chegar para a convenção do PMDB em Brasília.
“E, particularmente, defendo o Michel Temer para vice e, com isso, consolidar as transformações que o Brasil conquistou nos últimos oito anos sob a liderança do presidente Lula. Não podemos abrir mão desse projeto nacional”, completou.
Cabral considerou natural para um grande partido como o PMDB que tenha havido uma guerra de liminares para tentar suspender a convenção de hoje. “É natural que um partido do tamanho do PMDB tenha contentes e descontentes, mas, hegemonicamente, o partido consolidou”, afirmou. A ala do partido contrária a uma possível chapa com Dilma tentou barrar a convenção na Justiça, mas não obteve sucesso.
A convenção contou com apoio maciço de governadores peemedebistas. Além de Cabral, participaram do evento os governadores Paulo Hartung (ES), José Maranhão (PB), André Puccinelli (MS), Carlos Henrique Gaguim (TO) e Eduardo Braga (AM).
Dois ministros – Hélio Costa (Comunicações), pré-candidato ao governo de Minas Gerais, e Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), pré-candidato ao governo da Bahia – também levaram seu apoio. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que chegou a ser cotado para ser vice na chapa com Dilma Rousseff, também esteve presente.
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