Ministério do Trabalho é o campeão de irregularidades, com 39 ONGs suspeitas conveniadas
O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - A Controladoria-Geral da União divulgou nesta sexta-feira, 9, uma relação de 164 entidades privadas sem fins lucrativos, declaradas impedidas de conveniar com a Administração Federal.
O Ministério campeão de irregularidades é o do Trabalho, que firmou convênios com 39 ONGs suspeitas. A Pasta dos Esportes foi obrigado a encerra o convênio com oito entidades, que receberam cerca de R$ 7 milhões dos cofres públicos.
A farra dos convênios precipitou a queda de dois ministros de Dilma, Orlando Silva, na época titular dos Esportes, e Carlos Lupi, do Trabalho. No caso do presidente do PDT, ele foi acusado de usar favores de uma organização não governamental e de empresas para contratar aviões a serviço de viagens partidárias.
A lista, conforme informou a assessoria da CGU, é resultado da análise feita pelos diversos ministérios sobre a regularidade na execução de seus convênios com ONGs, determinada em outubro do ano passado depois uma série de denúncias. O universo analisado abrangeu, no total, 1.403 convênios em execução e com parcelas de recursos ainda a serem liberadas à época da edição do Decreto.
Dessa análise inicial, 305 convênios foram considerados "com restrição" e, por isso, reanalisados agora, sempre no âmbito de cada ministério convenente. Ao final da análise, as irregularidades foram consideradas graves e insanáveis em convênios firmados com as 164 entidades agora impedidas de celebrar novos convênios com o governo.
Fonte Estadao
O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - A Controladoria-Geral da União divulgou nesta sexta-feira, 9, uma relação de 164 entidades privadas sem fins lucrativos, declaradas impedidas de conveniar com a Administração Federal.
O Ministério campeão de irregularidades é o do Trabalho, que firmou convênios com 39 ONGs suspeitas. A Pasta dos Esportes foi obrigado a encerra o convênio com oito entidades, que receberam cerca de R$ 7 milhões dos cofres públicos.
A farra dos convênios precipitou a queda de dois ministros de Dilma, Orlando Silva, na época titular dos Esportes, e Carlos Lupi, do Trabalho. No caso do presidente do PDT, ele foi acusado de usar favores de uma organização não governamental e de empresas para contratar aviões a serviço de viagens partidárias.
A lista, conforme informou a assessoria da CGU, é resultado da análise feita pelos diversos ministérios sobre a regularidade na execução de seus convênios com ONGs, determinada em outubro do ano passado depois uma série de denúncias. O universo analisado abrangeu, no total, 1.403 convênios em execução e com parcelas de recursos ainda a serem liberadas à época da edição do Decreto.
Dessa análise inicial, 305 convênios foram considerados "com restrição" e, por isso, reanalisados agora, sempre no âmbito de cada ministério convenente. Ao final da análise, as irregularidades foram consideradas graves e insanáveis em convênios firmados com as 164 entidades agora impedidas de celebrar novos convênios com o governo.
Fonte Estadao
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